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Fenobarbital Montelucaste

Montelucaste Strami Montelucaste bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Montelucaste Strami e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Strami
3. Como tomar Montelucaste Strami
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Strami
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Montelucaste Strami 10 mg Comprimidos revestidos por película

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
– Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Montelucaste Strami e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Strami

3. Como tomar Montelucaste Strami

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Montelucaste Strami

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Montelucaste Strami e para que é utilizado

Montelucaste Strami é um medicamento do grupo dos antagonistas dos recetores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões e tambémprovocam sintomas alérgicos. Através do bloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Stramimelhora os sintomas da asma, ajuda a controlar a asma e melhora os sintomas de alergiasazonal (também conhecida por febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal).

O médico receitou Montelucaste Strami para tratar a asma, prevenindo os sintomasasmáticos durante o dia e a noite.

– Montelucaste Strami é usado no tratamento de doentes que não estão controlados, deforma adequada, com a medicação que usam, e necessitam de terapêutica adicional.
– Montelucaste Strami ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, quese desencadeia após o esforço físico.
– Nos doentes asmáticos em que Montelucaste Strami é indicado para a asma,
Montelucaste Strami pode também proporcionar alívio dos sintomas de rinite alérgica.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Strami, dependendo dossintomas e da gravidade da sua asma.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.

A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

O que são alergias sazonais?
As alergias sazonais (também conhecidas por febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal)são uma resposta alérgica causada normalmente por pólens que existem no ar,provenientes de árvores, relva e ervas. Os sintomas de alergias sazonais podem incluirhabitualmente: irritação, comichão, corrimento nasal; espirros; olhos lacrimejantes,inchados, vermelhos e com comichão.

2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Strami

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias atuais ou passados.

Não tome Montelucaste Strami
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componentedeste medicamento (indicados na secção 6).

Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Montelucaste Strami.
– Se a asma ou a respiração piorar, contacte o médico imediatamente.
– Montelucaste Strami administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma.
– É importante tomar toda a medicação para a asma receitada pelo médico.
Montelucaste Strami não deve ser usado em vez de outros medicamentos que o médicotenha receitado para a asma.
– Qualquer doente que esteja a tomar medicamentos para a asma deve ter em atenção quedeverá consultar o médico se desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.
– Não deve tomar ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-inflamatórios
(também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou AINEs) seestes agravarem a asma.

Crianças
Para crianças entre os 2 e os 5 anos de idade está disponível a formulação de
Montelucaste 4 mg, em comprimidos para mastigar.

Para crianças entre os 6 e os 14 anos está disponível a formulação de Montelucaste 5 mg,comprimidos para mastigar.

Outros medicamentos e Montelucaste Strami
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado, ou se vier atomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem afetar o modo de atuação de Montelucaste Strami.
Montelucaste Strami pode afetar o modo de atuação de outros medicamentos.

Antes de começar a tomar Montelucaste Strami, informe o médico se está a tomar osseguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infeções)

Montelucaste Strami com alimentos e bebidas
Montelucaste Strami 10 mg pode ser tomado com ou sem alimentos.

Gravidez, amamentação e fertilidade
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte oseu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Strami. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Stramidurante este período.

Utilização durante a amamentação
Não se sabe se Montelucaste Strami aparece no leite materno. Caso pretenda amamentarou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste
Strami.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não é provável que Montelucaste Strami afete a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação.
Alguns efeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afetar a capacidade de conduzir ou utilizar máquinasem alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Strami
Montelucaste Strami 10 mg comprimidos revestidos por película, contém lactose. Se foiinformado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes detomar este medicamento.

3. Como tomar Montelucaste Strami

– Deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Strami uma vez por dia, de acordocom as instruções do médico.
– Deve ser tomado mesmo quando não há sintomas ou mesmo que surja um ataque agudode asma.
– Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
– Tomar por via oral

Em adultos com mais de 15 anos de idade:
Um comprimido de 10 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Strami pode ser tomadocom ou sem alimentos.

Se estiver a tomar Montelucaste Strami, certifique-se de que não toma outrosmedicamentos que contenham a mesma substância ativa, o montelucaste.

Se tomar mais Montelucaste Strami do que deveria
Contacte o médico imediatamente para aconselhamento.

Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperatividade.

Caso se tenha esquecido de tomar Montelucaste Strami
Tomar Montelucaste Strami sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto,se falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vez por dia. Nãotome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Montelucaste Strami
Montelucaste Strami só pode tratar a asma se for tomado continuamente.
É importante que Montelucaste Strami continue a ser tomado durante o tempo que omédico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste 10 mg comprimidos revestidos porpelícula, os efeitos secundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelomenos 1 de 100 doentes e em menos de 1 em 10 doentes tratados), que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais

– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).
Adicionalmente, durante o tempo de comercialização do medicamento, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– infecção respiratória superior
– aumento da tendência para hemorragias
– reações alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo ou hostilidade, tremores, depressão, sono agitado, sonambulismo, pensamentose atos suicidas (em casos muito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e picadas, convulsões
– palpitações
– hemorragia nasal
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite (inflamação do fígado)
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço, febre

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de picadas ou dormência nosbraços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea (síndromede Churg-Strauss). Consulte o seu médico imediatamente caso tenha algum destessintomas.

Peça ao seu médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Sealgum dos efeitos secundários se agravar ou se detetar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Montelucaste Strami

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após VAL. Os dois primeiros algarismos indicam o mês, os quatro últimos algarismosindicam o ano. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico.

Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estasmedidas ajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Montelucaste Strami
– A substância ativa é o montelucaste. Cada comprimido contém montelucaste sódicoque corresponde a 10 mg de montelucaste.

– Os outros componentes são:
Núcleo: celulose microcristalina 101, lactose mono-hidratada, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose e estearato de magnésio.
Revestimento por película: hipromelose, hidroxipropilcelulose, dióxido de titânio (E171),
óxido de ferro vermelho (E172) e óxido de ferro amarelo (E172).

Qual o aspeto de Montelucaste Strami e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Strami de 10 mg são de cor rosa, circulares e convexos,revestidos por película.

Montelucaste Strami 10 mg, comprimidos revestidos por película é fornecido emembalagens de 7, 10, 14, 20, 28, 30, 49, 50, 56, 98, 100, 140 e 200 comprimidosacondicionados em blisters.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Premium Pharma-Sociedade Técnico Medicinal, Lda.
Rua da Tapada Grande, n.º 2
Abrunheira
2710-089 Sintra
Portugal

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700-486 Amadora, Portugal

Atlantic Pharma ? Produções Farmacêuticas, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2; Abrunheira, 2710-089 Sintra, Portugal

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

Este folheto foi revisto pela última vez em:

Categorias
Fenobarbital Montelucaste

Montelucaste Rasec Montelucaste bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Montelucaste Rasec e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Rasec
3. Como tomar Montelucaste Rasec
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Rasec
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Montelucaste Rasec 10 mg Comprimidos revestidos por película

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
– Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Montelucaste Rasec e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Rasec

3. Como tomar Montelucaste Rasec

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Montelucaste Rasec

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Montelucaste Rasec e para que é utilizado

Montelucaste Rasec é um medicamento do grupo dos antagonistas dos recetores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões e tambémprovocam sintomas alérgicos. Através do bloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Rasecmelhora os sintomas da asma, ajuda a controlar a asma e melhora os sintomas de alergiasazonal (também conhecida por febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal).

O médico receitou Montelucaste Rasec para tratar a asma, prevenindo os sintomasasmáticos durante o dia e a noite.

– Montelucaste Rasec é usado no tratamento de doentes que não estão controlados, deforma adequada, com a medicação que usam, e necessitam de terapêutica adicional.
– Montelucaste Rasec ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, que sedesencadeia após o esforço físico.
– Nos doentes asmáticos em que Montelucaste Rasec é indicado para a asma,
Montelucaste Rasec pode também proporcionar alívio dos sintomas de rinite alérgica.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Rasec, dependendo dos sintomase da gravidade da sua asma.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.

A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

O que são alergias sazonais?
As alergias sazonais (também conhecidas por febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal)são uma resposta alérgica causada normalmente por pólens que existem no ar,provenientes de árvores, relva e ervas. Os sintomas de alergias sazonais podem incluirhabitualmente: irritação, comichão, corrimento nasal; espirros; olhos lacrimejantes,inchados, vermelhos e com comichão.

2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Rasec

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias atuais ou passados.

Não tome Montelucaste Rasec
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componentedeste medicamento (indicados na secção 6).

Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Montelucaste Rasec.
– Se a asma ou a respiração piorar, contacte o médico imediatamente.
– Montelucaste Rasec administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma.
– É importante tomar toda a medicação para a asma receitada pelo médico.
Montelucaste Rasec não deve ser usado em vez de outros medicamentos que o médicotenha receitado para a asma.
– Qualquer doente que esteja a tomar medicamentos para a asma deve ter em atenção quedeverá consultar o médico se desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.
– Não deve tomar ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-inflamatórios
(também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou AINEs) seestes agravarem a asma.

Crianças
Para crianças entre os 2 e os 5 anos de idade está disponível a formulação de
Montelucaste 4 mg, em comprimidos para mastigar.

Para crianças entre os 6 e os 14 anos está disponível a formulação de Montelucaste 5 mg,comprimidos para mastigar.

Outros medicamentos e Montelucaste Rasec
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado, ou se vier atomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem afetar o modo de atuação de Montelucaste Rasec.
Montelucaste Rasec pode afetar o modo de atuação de outros medicamentos.

Antes de começar a tomar Montelucaste Rasec, informe o médico se está a tomar osseguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infeções)

Montelucaste Rasec com alimentos e bebidas
Montelucaste Rasec 10 mg pode ser tomado com ou sem alimentos.

Gravidez, amamentação e fertilidade
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte oseu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Rasec. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Rasec duranteeste período.

Utilização durante a amamentação
Não se sabe se Montelucaste Rasec aparece no leite materno. Caso pretenda amamentarou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste
Rasec.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não é provável que Montelucaste Rasec afete a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação.
Alguns efeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afetar a capacidade de conduzir ou utilizar máquinasem alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Rasec
Montelucaste Rasec 10 mg comprimidos revestidos por película, contém lactose. Se foiinformado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes detomar este medicamento.

3. Como tomar Montelucaste Rasec

– Deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Rasec uma vez por dia, de acordocom as instruções do médico.
– Deve ser tomado mesmo quando não há sintomas ou mesmo que surja um ataque agudode asma.
– Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
– Tomar por via oral

Em adultos com mais de 15 anos de idade:
Um comprimido de 10 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Rasec pode ser tomadocom ou sem alimentos.

Se estiver a tomar Montelucaste Rasec, certifique-se de que não toma outrosmedicamentos que contenham a mesma substância ativa, o montelucaste.

Se tomar mais Montelucaste Rasec do que deveria
Contacte o médico imediatamente para aconselhamento.

Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperatividade.

Caso se tenha esquecido de tomar Montelucaste Rasec
Tomar Montelucaste Rasec sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto,se falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vez por dia. Nãotome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Montelucaste Rasec
Montelucaste Rasec só pode tratar a asma se for tomado continuamente.
É importante que Montelucaste Rasec continue a ser tomado durante o tempo que omédico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste 10 mg comprimidos revestidos porpelícula, os efeitos secundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelomenos 1 de 100 doentes e em menos de 1 em 10 doentes tratados), que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais

– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).
Adicionalmente, durante o tempo de comercialização do medicamento, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– infecção respiratória superior
– aumento da tendência para hemorragias
– reações alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo ou hostilidade, tremores, depressão, sono agitado, sonambulismo, pensamentose atos suicidas (em casos muito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e picadas, convulsões
– palpitações
– hemorragia nasal
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite (inflamação do fígado)
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço, febre

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de picadas ou dormência nosbraços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea (síndromede Churg-Strauss). Consulte o seu médico imediatamente caso tenha algum destessintomas.

Peça ao seu médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Sealgum dos efeitos secundários se agravar ou se detetar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Montelucaste Rasec

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após VAL. Os dois primeiros algarismos indicam o mês, os quatro últimos algarismosindicam o ano. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico.

Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estasmedidas ajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Montelucaste Rasec
– A substância ativa é o montelucaste. Cada comprimido contém montelucaste sódicoque corresponde a 10 mg de montelucaste.

– Os outros componentes são:
Núcleo: celulose microcristalina 101, lactose mono-hidratada, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose e estearato de magnésio.
Revestimento por película: hipromelose, hidroxipropilcelulose, dióxido de titânio (E171),
óxido de ferro vermelho (E172) e óxido de ferro amarelo (E172).

Qual o aspeto de Montelucaste Rasec e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Rasec de 10 mg são de cor rosa, circulares e convexos,revestidos por película.

Montelucaste Rasec 10 mg, comprimidos revestidos por película é fornecido emembalagens de 7, 10, 14, 20, 28, 30, 49, 50, 56, 98, 100, 140 e 200 comprimidosacondicionados em blisters.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Pentafarma Genéricos – Sociedade Técnico Medicinal, Unipessoal, Lda.
Rua da Tapada Grande, n.º 2
Abrunheira
2710-089 Sintra
Portugal

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700-486 Amadora, Portugal

Atlantic Pharma ? Produções Farmacêuticas, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2; Abrunheira, 2710-089 Sintra, Portugal

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

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Fenobarbital Montelucaste

Montelucaste Sades Montelucaste bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Montelucaste Sades e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Sades
3. Como tomar Montelucaste Sades
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Montelucaste Sades
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Montelucaste Sades 10 mg Comprimidos revestidos por película

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
– Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Montelucaste Sades e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Sades

3. Como tomar Montelucaste Sades

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Montelucaste Sades

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Montelucaste Sades e para que é utilizado

Montelucaste Sades é um medicamento do grupo dos antagonistas dos recetores dosleucotrienos, que bloqueia as substâncias denominadas leucotrienos. Os leucotrienos sãoresponsáveis pelo estreitamento e inchaço das vias respiratórias dos pulmões e tambémprovocam sintomas alérgicos. Através do bloqueio dos leucotrienos, Montelucaste Sadesmelhora os sintomas da asma, ajuda a controlar a asma e melhora os sintomas de alergiasazonal (também conhecida por febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal).

O médico receitou Montelucaste Sades para tratar a asma, prevenindo os sintomasasmáticos durante o dia e a noite.

– Montelucaste Sades é usado no tratamento de doentes que não estão controlados, deforma adequada, com a medicação que usam, e necessitam de terapêutica adicional.
– Montelucaste Sades ajuda ainda a prevenir o estreitamento das vias respiratórias, que sedesencadeia após o esforço físico.
– Nos doentes asmáticos em que Montelucaste Sades é indicado para a asma,
Montelucaste Sades pode também proporcionar alívio dos sintomas de rinite alérgica.

O médico decidirá como deve ser usado o Montelucaste Sades, dependendo dos sintomase da gravidade da sua asma.

O que é a asma?
A asma é uma doença de longa duração.

A asma inclui:
– dificuldade em respirar devido ao estreitamento das vias respiratórias. Esteestreitamento das vias respiratórias piora e melhora conforme as diversas situações.
– vias respiratórias sensíveis que reagem a várias coisas, como ao fumo de cigarro, aopólen, ao ar frio ou ao exercício.
– inchaço (inflamação) das paredes das vias respiratórias.

Os sintomas da asma incluem: tosse, respiração difícil e ruidosa e sensação de aperto nopeito.

O que são alergias sazonais?
As alergias sazonais (também conhecidas por febre dos fenos ou rinite alérgica sazonal)são uma resposta alérgica causada normalmente por pólens que existem no ar,provenientes de árvores, relva e ervas. Os sintomas de alergias sazonais podem incluirhabitualmente: irritação, comichão, corrimento nasal; espirros; olhos lacrimejantes,inchados, vermelhos e com comichão.

2. O que precisa de saber antes de tomar Montelucaste Sades

Informe o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou alergias atuais ou passados.

Não tome Montelucaste Sades
– se tem alergia (hipersensibilidade) ao montelucaste ou a qualquer outro componentedeste medicamento (indicados na secção 6).

Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Montelucaste Sades.
– Se a asma ou a respiração piorar, contacte o médico imediatamente.
– Montelucaste Sades administrado por via oral não se destina a tratar ataques agudos deasma. Se ocorrer um ataque, deve seguir as instruções do seu médico. Tenha sempreconsigo o medicamento inalado que usa para os ataques de asma.
– É importante tomar toda a medicação para a asma receitada pelo médico.
Montelucaste Sades não deve ser usado em vez de outros medicamentos que o médicotenha receitado para a asma.
– Qualquer doente que esteja a tomar medicamentos para a asma deve ter em atenção quedeverá consultar o médico se desenvolver um conjunto de sintomas, que incluem umestado semelhante a gripe, sensação de dormência e picadas nos braços ou pernas,agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea.
– Não deve tomar ácido acetilsalicílico (aspirina) ou medicamentos anti-inflamatórios
(também conhecidos como medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou AINEs) seestes agravarem a asma.

Crianças
Para crianças entre os 2 e os 5 anos de idade está disponível a formulação de
Montelucaste 4 mg, em comprimidos para mastigar.

Para crianças entre os 6 e os 14 anos está disponível a formulação de Montelucaste 5 mg,comprimidos para mastigar.

Outros medicamentos e Montelucaste Sades
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado, ou se vier atomar outros medicamentos.
Alguns medicamentos podem afetar o modo de atuação de Montelucaste Sades.
Montelucaste Sades pode afetar o modo de atuação de outros medicamentos.

Antes de começar a tomar Montelucaste Sades, informe o médico se está a tomar osseguintes medicamentos:
– fenobarbital (usado no tratamento da epilepsia)
– fenitoína (usado no tratamento da epilepsia)
– rifampicina (usado no tratamento da tuberculose e de outras infeções)

Montelucaste Sades com alimentos e bebidas
Montelucaste Sades 10 mg pode ser tomado com ou sem alimentos.

Gravidez, amamentação e fertilidade
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte oseu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Utilização na gravidez
Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem consultar o seu médico antes detomar Montelucaste Sades. O médico avaliará se pode tomar Montelucaste Sades duranteeste período.

Utilização durante a amamentação
Não se sabe se Montelucaste Sades aparece no leite materno. Caso pretenda amamentarou já esteja a amamentar, deve consultar o seu médico antes de tomar Montelucaste
Sades.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não é provável que Montelucaste Sades afete a sua capacidade de conduzir ou utilizarmáquinas. Contudo, pode variar a forma como cada indivíduo reage à medicação.
Alguns efeitos secundários (como tonturas e sonolência) que foram comunicados muitoraramente com montelucaste, podem afetar a capacidade de conduzir ou utilizar máquinasem alguns doentes.

Informações importantes sobre alguns componentes de Montelucaste Sades
Montelucaste Sades 10 mg comprimidos revestidos por película, contém lactose. Se foiinformado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes detomar este medicamento.

3. Como tomar Montelucaste Sades

– Deve tomar apenas um comprimido de Montelucaste Sades uma vez por dia, de acordocom as instruções do médico.
– Deve ser tomado mesmo quando não há sintomas ou mesmo que surja um ataque agudode asma.
– Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
– Tomar por via oral

Em adultos com mais de 15 anos de idade:
Um comprimido de 10 mg por dia tomado à noite. Montelucaste Sades pode ser tomadocom ou sem alimentos.

Se estiver a tomar Montelucaste Sades, certifique-se de que não toma outrosmedicamentos que contenham a mesma substância ativa, o montelucaste.

Se tomar mais Montelucaste Sades do que deveria
Contacte o médico imediatamente para aconselhamento.

Não foram comunicados efeitos secundários na maioria das notificações desobredosagem. Os sintomas mais frequentemente comunicados devido a sobredosagemem adultos e crianças incluíram dor abdominal, sonolência, sede, dor de cabeça, vómitose hiperatividade.

Caso se tenha esquecido de tomar Montelucaste Sades
Tomar Montelucaste Sades sempre de acordo com as indicações do médico. No entanto,se falhar uma dose, volte ao esquema normal de um comprimido uma vez por dia. Nãotome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Montelucaste Sades
Montelucaste Sades só pode tratar a asma se for tomado continuamente.
É importante que Montelucaste Sades continue a ser tomado durante o tempo que omédico considerar necessário, a fim de manter o controlo da asma.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestam em todas as pessoas.

Em estudos clínicos realizados com montelucaste 10 mg comprimidos revestidos porpelícula, os efeitos secundários mais frequentemente comunicados (ocorrem em pelomenos 1 de 100 doentes e em menos de 1 em 10 doentes tratados), que se pensa estaremrelacionados com montelucaste foram:
– dores abdominais

– dores de cabeça

Estes foram normalmente ligeiros e ocorreram com maior frequência nos doentes tratadoscom montelucaste do que com placebo (comprimido sem medicamento).
Adicionalmente, durante o tempo de comercialização do medicamento, foramcomunicados os seguintes efeitos:
– infecção respiratória superior
– aumento da tendência para hemorragias
– reações alérgicas incluindo erupções cutâneas, inchaço da face, lábios, língua e/ougarganta, que podem provocar dificuldades a respirar ou engolir
– alterações de comportamento e de humor [sonhos anómalos incluindo pesadelos,alucinações, irritabilidade, ansiedade, nervosismo, agitação incluindo comportamentoagressivo ou hostilidade, tremores, depressão, sono agitado, sonambulismo, pensamentose atos suicidas (em casos muito raros)]
– tonturas, sonolência, dormência e picadas, convulsões
– palpitações
– hemorragia nasal
– diarreia, boca seca, má digestão, náuseas, vómitos
– hepatite (inflamação do fígado)
– nódoas negras, irritação da pele e urticária, pápulas vermelhas dolorosas sob a pele queaparecem mais frequentemente na região anterior da perna (eritema nodoso)
– dores musculares ou nas articulações, cãibras musculares
– cansaço, mal-estar, inchaço, febre

Em doentes asmáticos tratados com montelucaste, foram comunicados casos muito rarosde um conjunto de sintomas semelhante a gripe, sensação de picadas ou dormência nosbraços ou pernas, agravamento de sintomas pulmonares e/ou erupção cutânea (síndromede Churg-Strauss). Consulte o seu médico imediatamente caso tenha algum destessintomas.

Peça ao seu médico ou farmacêutico mais informação sobre efeitos secundários. Sealgum dos efeitos secundários se agravar ou se detetar quaisquer efeitos secundários nãomencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Montelucaste Sades

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem exterior,após VAL. Os dois primeiros algarismos indicam o mês, os quatro últimos algarismosindicam o ano. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico.

Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estasmedidas ajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Montelucaste Sades
– A substância ativa é o montelucaste. Cada comprimido contém montelucaste sódicoque corresponde a 10 mg de montelucaste.

– Os outros componentes são:
Núcleo: celulose microcristalina 101, lactose mono-hidratada, croscarmelose sódica,hidroxipropilcelulose e estearato de magnésio.
Revestimento por película: hipromelose, hidroxipropilcelulose, dióxido de titânio (E171),
óxido de ferro vermelho (E172) e óxido de ferro amarelo (E172).

Qual o aspeto de Montelucaste Sades e conteúdo da embalagem
Os comprimidos de Montelucaste Sades de 10 mg são de cor rosa, circulares e convexos,revestidos por película.

Montelucaste Sades 10 mg, comprimidos revestidos por película é fornecido emembalagens de 7, 10, 14, 20, 28, 30, 49, 50, 56, 98, 100, 140 e 200 comprimidosacondicionados em blisters.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Verum Pharma? Produtos Farmacêuticos- Unipessoal, Lda.
Avenida Sidónio Pais, nº 24
R/C Esquerdo
1050-215 Lisboa
Portugal

Fabricante

West Pharma ? Produções de Especialidades Farmacêuticas, S.A.
Rua João de Deus, n.º 11, Venda Nova, 2700-486 Amadora, Portugal

Atlantic Pharma ? Produções Farmacêuticas, S.A.
Rua da Tapada Grande, n.º 2; Abrunheira, 2710-089 Sintra, Portugal

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o Titular da
Autorização de Introdução no Mercado.

Este folheto foi revisto pela última vez em:

Categorias
Cloreto de sódio Metformina

Iohexol Imax Io-hexol bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Iohexol Imax e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de utilizar Iohexol Imax
3. Como utilizar Iohexol Imax
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Iohexol Imax
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


Folheto informativo: Informação para o utilizador

Iohexol Imax 647 mg/mL (equivalente a 300 mgI/mL), Solução injetável
Iohexol Imax 755 mg/mL (equivalente a 350 mgI/mL), Solução injetável
Iohexol

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, poiscontém informação importante para si.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial, mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
– Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Iohexol Imax e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de utilizar Iohexol Imax

3. Como utilizar Iohexol Imax

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Iohexol Imax

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Iohexol Imax e para que é utilizado

Este medicamento é apenas para uso em diagnóstico. Iohexol Imax é um agente deradiocontraste não iónico, que pode ser administrado por via intravenosa (injeção nasveias), intraarterial (injeção nas artérias) e intratecal (injeção no canal raquidiano ? canal
ósseo formado em toda a altura da coluna vertebral) .

O Iohexol Imax é utilizado para adultos e crianças em Cardioangiografia, Arteriografia,
Flebografia e Tomografia computorizada (TC). Mielografia lombar, torácica e cervical e
TC da cisterna basal, após injeção subaracnoideia. Artrografia, Pancreotografiaretrograda endoscópica (ERP), colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE),
Urografia, Herniografia, Histerosalpingografia (HSG), Sialografia, estudos do tratogastrointestinal e visualização das cavidades corporais.

Propriedades
Iohexol Imax é um meio de contraste não iónico com reduzida pressão osmótica,apresentado sob a forma de soluções prontas a utilizar, de diversas concentrações. Assuas vantagens residem na:
– reduzida influência sobre a função cardiocirculatória (circulação do sangue através docoração)
– tolerância endotelial (tolerância do tecido que reveste internamente o coração)particularmente boa

– aplicação praticamente indolor
– escassa influência sobre as propriedades de fluidez no sangue
– reduzida neurotoxicidade (danos no tecido nervoso)

2. O que precisa de saber antes de utilizar Iohexol Imax

Não utilize Iohexol Imax
– se tem alergia ao iohexol ou a qualquer outro componente deste medicamento
(indicados na secção 6).
– se tem hipertiroidismo ativo (produção em excesso das hormonas da tiróide).

Durante a gravidez ou em presença de processos inflamatórios pélvicos agudos
(inflamação dos órgãos reprodutores femininos), não se devem realizar quaisquerhisterossalpingografias (exame de raio-X).

Advertências e precauções:
Tome especial cuidado com Iohexol Imax:
Para meios de contraste não iónicos monoméricos em geral:
– Se tem história clínica de alergia, asma ou reações adversas aos meios de contrasteiodados, serão necessários cuidados especiais. A pré-medicação com corticosteróides oucom antagonistas dos recetores de histamina H1 e H2 pode ser considerada nestes casos.

– O risco de reações graves relacionadas com o uso de Iohexol Imax é consideradomínimo. No entanto, os meios de contraste iodados podem provocar reações anafiláticas
(reação alérgica grave que causa dificuldade em respirar ou tonturas) ou outrasmanifestações de hipersensibilidade.

– Deve ser assegurada uma hidratação adequada antes e depois da administração do meiode contraste. Isto aplica-se especialmente aos doentes com mieloma múltiplo (cancro dascélulas plasmáticas), diabetes mellitus, disfunção renal, assim como em crianças emidade pré-escolar (1 a 5 anos), crianças em idade escolar e idosos. Os lactentes (idademenor que 1 ano) e especialmente os recém-nascidos, são mais suscetíveis a perturbaçõeseletrolíticas e alterações hemodinâmicas.

– Deve ter-se também cuidado especial com os doentes com doença cardíaca grave ehipertensão pulmonar, uma vez que, estes podem desenvolver alterações hemodinâmicasou arritmias (ritmo cardíaco alterado).

– Os doentes com patologia cerebral aguda, tumores ou história de epilepsia têm maiorpropensão à apoplexia (AVC – acidente vascular cerebral) e merecem um cuidadoespecial. Os alcoólicos e toxicodependentes têm igualmente um maior risco de apoplexiae reações neurológicas (reações ao nível do sistema nervoso).

– Para prevenir o aparecimento de insuficiência renal aguda após a administração do meiode contraste, devem se ter cuidados especiais nos doentes com insuficiência renalpreexistente e diabetes mellitus, uma vez que são considerados doentes de risco.

– Os doentes com paraproteinémias (mielomatoses e macroglobulinémia de Waldenström
? cancros das células plasmáticas) são considerados igualmente de risco.

– De forma a prevenir a acidose lática (acumulação de ácido lático no sangue que leva aum aumento de acidez do sangue), o nível sérico da creatinina (molécula que permiteavaliar a função dos rins) deverá ser avaliado nos doentes diabéticos tratados commetformina, antes da administração intravenosa ou intraarterial de meios de contrasteiodados. Se a creatinina sérica/função renal for normal, a administração de metforminadeverá ser interrompida aquando da administração do meio de contraste e serrestabelecida somente após 48 horas ou quando a função renal/ creatinina sérica volte aosvalores normais. Se a creatinina sérica/ função renal for anormal, a metformina deverá serinterrompida e o exame com meio de contraste retardado por 48 horas. A administraçãode metformina só deverá ser retomada quando a função renal/ creatinina séricaestabilizar. Em situações de emergência quando a função renal esteja alterada ou sejadesconhecida, os clínicos deverão avaliar o risco/benefício de um exame com meio decontraste, e deverão ser tomadas as seguintes precauções: A administração de metforminadeverá ser imediatamente interrompida, o doente deverá ser hidratado, a função renalmonitorizada e proceder a uma observação continuada do doente para deteção deeventuais sintomas que sugiram a acidose lática.

– São necessários cuidados particulares em doentes com perturbações graves das funçõeshepática e renal, porque estes podem apresentar atraso significativo na depuração domeio de contraste. Os doentes em hemodiálise podem receber meio de contraste paraestudos radiológicos.

– Não é necessária uma relação de tempo entre a hora da injeção do meio de contraste e asessão de hemodiálise.

– A administração de meios de contraste iodados pode agravar os sintomas de miasteniagravis (doença muscular que causa fraqueza e fadiga anormalmente rápida dosmúsculos). Aos doentes com feocromocitoma (tumor nas células da glândula supra-
renal), sujeitos a procedimentos intervencionais com meios de contraste iodados, devemser administrados com medicamentos alfa-bloqueadores para prevenir a ocorrência decrises hipertensivas (aumento da pressão arterial). Devem ser exercidos cuidadosespeciais em doentes com hipertiroidismo (aumento atividade da glândula da tiróide, quepode causar aumento do apetite, perda de peso ou suores). Doentes com bóciomultinodular (doença em que a glândula da tiróide aumenta de volume, formandonódulos) podem correr o risco de desenvolver hipertiroidismo após injeção de meios decontraste iodados. Deve ser igualmente considerada a possibilidade de ocorrência dehipotiroidismo transitório (glândula da tiróide pouco ativa que pode causar cansaço eaumento e peso) em crianças prematuras às quais se administre o meio de contraste.

– A extravasão do meio de contraste pode ocorrer ocasionalmente originando dor local eedema, o que regride normalmente sem deixar sequelas. Contudo, podem ocorrerinflamação e necrose tecidular (morte dos tecidos). No caso de extravasão, pode serrecomendável a elevação e o arrefecimento do local afetado, como medidas de rotina. Adescompressão cirúrgica pode ser necessária nos casos de síndroma de compartimento.

Outros medicamentos e Iohexol Imax
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ouse vier a tomar outros medicamentos.

– O uso de meios de contraste iodados pode resultar numa perturbação transitória dafunção renal, o que pode desencadear acidose lática em diabéticos que estejam a tomarmetformina (ver ?Advertências e precauções?).
– Tem sido associado ao tratamento prévio com interleucina II, um aumento de reaçõestardias (sintomatologia gripal ou reações cutâneas).
– Todos os meios de contraste iodados podem interferir nas provas de estudo da funçãotiroideia (função da glândula da tiróide), uma vez que a capacidade de fixação de iodopela tiróide pode ficar reduzida durante várias semanas.
– Altas concentrações do meio de contraste no soro e na urina podem interferir com ostestes laboratoriais de bilirrubina, proteínas ou substâncias inorgânicas (ex.: ferro, cobre,cálcio e fosfato). Assim, estas substâncias não devem ser doseadas no dia do exame.

Iohexol Imax com alimentos e bebidas
Nas angiografias da região abdominal e nas urografias, obtêm-se melhores imagensradiológicas, quando o intestino está isento de resíduos e de gases. Por isso, nas 24 horasanteriores ao exame, devem evitar-se refeições flatulentas, em particular, os legumes,saladas, fruta, pão integral ou acabado de cozer, bem como todo o tipo de verduras cruas.

Gravidez e amamentação
Se está grávida ou amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte oseu médico ou farmacêutico antes de utilizar este medicamento.

A segurança do Iohexol Imax quanto ao seu uso durante a gravidez nos seres humanosnão foi ainda estabelecida. A avaliação dos estudos experimentais em animais nãoindicou efeitos diretos ou indiretos na reprodução, no desenvolvimento embrionário oufetal, na evolução da gestação e no desenvolvimento pré e pós-natal.
No entanto, sempre que possível, devem evitar-se as exposições às radiações durante agravidez, e os benefícios de qualquer exame radiológico, com ou sem meio de contraste,devem ser avaliados cuidadosamente pelo seu médico contra os possíveis riscos. Assim,este produto não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício sejasuperior ao risco e a sua utilização seja considerada essencial pelo seu médico.

O aleitamento pode ser mantido normalmente mesmo quando a mãe tenha sido submetidaa exame radiológico com utilização de meio de contraste.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não é aconselhável a condução e a utilização de máquinas durante as primeiras 24 horasapós a realização de exame por via intratecal.

3. Como utilizar Iohexol Imax

Utilize este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

O seu médico decidirá qual a dose correta para si.

O exame deve ser realizado com o doente em jejum, mas convenientemente hidratado.

Nas vésperas do exame, a última refeição deverá ser tomada até às 18.00 horas. Alémdisso, pode ser conveniente administrar um laxante à noite.
No entanto, em lactentes e crianças pequenas não se deve manter uma carênciaprolongada de alimentos, nem administrar laxantes, antes do exame.

Iohexol Imax é administrado por via intravenosa, via intra-arterial, via intratecal e interiordas cavidades corporais.
Se utilizar mais Iohexol Imax do que deveria
Em caso de sobredosagem, o seu médico deve restabelecer o balanço hidro-eletrolítico. Afunção renal deverá ser monitorizada durante os 3 dias seguintes. Se necessário, pode serrealizada hemodiálise para remoção da quantidade de contraste em excesso. Não existeantídoto específico.

Caso se tenha esquecido de utilizar Iohexol Imax
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestem em todas as pessoas.

Geral (aplicável para todos os meios de contraste iodados)
A seguir são descritos os efeitos indesejáveis gerais possíveis em relação aosprocedimentos radiográficos, os quais incluem o uso de contraste radiológicosmonoméricos não-iónicos. Para os efeitos secundários específicos do modo deadministração, por favor consulte as respetivas secções específicas.
Os efeitos indesejáveis associados à utilização de meios de contraste iodados sãonormalmente ligeiros a moderados e transitórios, e menos frequentes com meios decontraste não-iónicos do que com iónicos.

É extremamente raro haver reações graves, tais como a morte. O efeito indesejável maisfrequente é uma sensação geral moderada de calor ou um sabor metálico transitório.
Pode ocorrer dor/ desconforto abdominal e reações gastrointestinais tais como náuseas,vómitos e diarreia.

Ocorrem ocasionalmente reações de hipersensibilidade e normalmente apresentam-secomo sintomas cutâneos ou respiratórios moderados, tais como dispneia (falta de ar),erupção cutânea, eritema (coloração avermelhada da pele), urticária, prurido (comichão)e angioedema (reação alérgica grave que causa inchaço da face e garganta). Estessintomas podem aparecer quer imediatamente após a injeção quer alguns dias mais tarde.
Manifestações graves tais como edema laringeo (acumulação anormal de liquido nalaringe), broncoespasmo (dificuldade em respirar), edema pulmonar (acumulação deliquido no pulmão) são muito raras. Foram registadas reações cutâneas tóxicas graves.
Podem ocorrer reações anafiláticas independentemente da dose e do modo deadministração. Sintomas moderados de hipersensibilidade podem representar osprimeiros sinais de uma reação grave. Assim, a administração do meio de contraste deveser interrompida imediatamente e, se necessário deve ser utilizada terapêutica específicapor via vascular. Os doentes a utilizar medicamentos beta-bloqueadores podemapresentar sintomas atípicos de anafilaxia (reação alérgica severa e rápida a umadeterminada substância) o que pode ser confundido com reação vagal.
Foram observadas reações vagais, originando hipotensão (diminuição da da pressãoarterial) e bradicardia (batimento cardíaco lento), em ocasiões muito raras.
Podem ocorrer cefaleias (dor de cabeça) e febre. Episódios de hipertensão (aumento dapressão arterial) podem igualmente ocorrer. Em ocasiões raras pode registar-se pirexia
(febre) com aparecimento de calafrios. Iodismo ou ?parotidite iodada? (sensação de sabormetálico) é uma complicação muito rara associada aos meios de contraste iodados,resultando no aumento de volume e fragilidade das glândulas salivares, aproximadamente
10 dias depois do exame.

Utilização intravascular (intra-arterial e intravenosa):
Por favor, leia em primeiro lugar a secção relacionada com as generalidades. A seguirestão descritos apenas os acontecimentos que ocorrem frequentemente durante aadministração intravascular de contrastes monoméricos não iónicos.
Dor distal e sensação de aquecimento é comum na angiografia periférica.
Um pequeno aumento transitório da S-creatinina é vulgar após a administração dos meiosde contraste iodados, mas normalmente não tem relevância clínica. A falência renal émuito rara. Contudo, foram registados alguns casos fatais em grupos de doentes de altorisco.
Pode ocorrer espasmo arterial após injeção nas artérias coronárias (artérias do coração),cerebrais ou renais, o qual resulta em isquémia transitória (bloqueio da circulação dosangue).
São muito raras as reações neurológicas, no entanto, quando ocorrem podem incluircefaleias, vertigens, apoplexia ou perturbações sensoriais ou motoras transitórias. Emocasiões muito raras, os meios de contraste podem atravessar a barreira hematoencefálica
(barreira que protege o cérebro) resultando numa absorção do meio de contraste pelo

cortex cerebral, o qual é visível no exame TC até ao dia seguinte ao exame, sendoalgumas vezes associada com estado confusional transitório ou cegueira cortical.
São muito raras as complicações cardíacas graves, nomeadamente a paragem cardíaca,arritmias (alterações do ritmo cardiaco), depressão do segmento ST ou sinais deisquémia.
São muito raras as tromboses (formação de um trombo no interior do coração ou vasosanguineo) ou tromboflebites (formação de coágulo numa veia) após examesflebográficos. Foram registados poucos casos de artralgia (dor nas articulações).

Podem ocorrer sintomas respiratórios severos e sinais (incluindo dispneia,broncoespasmo, laringoespasmo, edema pulmonar não cardiogénico) assim como tosse.
Pode ocorrer tirotoxicose (nivel excessivo de hormonas da tiroide).
Pode ocorrer rubor facial.
Podem ocorrer reações no local da perfusão.

Utilização intratecal
Por favor, leia em primeiro lugar a secção relacionada com as generalidades. A seguirestão descritos apenas os acontecimentos que ocorrem frequentemente durante aadministração intratecal de contrastes monoméricos não iónicos.
Os efeitos indesejáveis após a utilização intratecal podem ser tardios e apareceremsomente após algumas horas ou dias após o exame. A frequência é similar à da punçãolombar simples.
Podem ocorrer cefaleias, náuseas, vómitos e tonturas e podem ser em grande parteatribuídos à diminuição da pressão no espaço subaracnóide resultante do esvaziamento nolocal da punção. Alguns dos doentes podem experimentar cefaleias severas durantealguns dias. A remoção excessiva de fluído cerebroespinal deve ser evitada de forma aminimizar a diminuição da pressão.
Ocasionalmente podem ocorrer dor local ligeira, parestésia (sensação de formigueiro) edor radicular no local da injeção. Em ocasiões muito raras podem ocorrer cãibras e doresnos membros inferiores.
Ocasionalmente ocorre irritação das meninges resultando em fotofobia (sensibilidade àluz) e meningismo (caracterizada por rigidez na nuca e dor de cabeça). Muito raramentepode ocorrer meningite química declarada. Deve igualmente ser considerada apossibilidade de ocorrência de meningite infecciosa.

Muito raramente pode ocorrer manifestações de disfunção cerebral transitória. Estasincluem ataques, confusão transitória ou disfunções sensoriais ou motoras transitórias.
Alterações no registo EEG podem ser notadas em alguns doentes.
Pode ocorrer cegueira temporária, dor no pescoço ou reações no local da perfusão.

Utilização nas cavidades corporais
Por favor, leia em primeiro lugar a secção relacionada com as generalidades. A seguirestão descritos apenas os acontecimentos que ocorrem frequentemente durante aadministração nas cavidades corporais de contrastes monoméricos não iónicos.
São raras as reações de hipersensibilidade sistémica.
Administração oral: Ocasionalmente podem ocorrer alterações gastrointestinais.

Histerosalpingografia (HSG): Ocorre habitualmente dor transitória no baixo abdómen.
Artrografia: Ocorre habitualmente dor transitória após o exame. A artrite (inflamação dasarticulações) declarada é rara.
A possibilidade de ocorrência de artrite infecciosa deve ser considerada em alguns casos.

Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico, ou farmacêutico ou enfermeiro.

5. Como conservar Iohexol Imax

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Proteger da luz e dos raios-X.

Não utilize o este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem, após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

A solução de meio de contraste não deve ser retirada para a seringa ou frasco de perfusãoligado ao equipamento de perfusão se não imediatamente antes do exame.
Os frascos contendo as soluções de meio de contraste não são destinados à retirada dedoses múltiplas.
A solução de meio de contraste não utilizada num exame deve ser rejeitada.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidasajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Iohexol Imax
– A substância ativa é o iohexol
– Os outros componentes são: trometamol, edetato de calcio e-sódio, ácido cloridrico,hidróxido de sódio e água para preparação de injetáveis.

Qual o aspeto de Iohexol Imax e conteúdo da embalagem
Iohexol Imax é uma solução injetável e encontra-se disponível em duas concentrações:
Iohexol Imax 647 mg/mL (equivalente a 300 mgI/mL), Solução injetável ? frascos parainjetáveis de vidro tipo I de 50 ml e 100 ml.
Iohexol Imax 755 mg/mL (equivalente a 350 mgI/mL), Solução injetável ? frascos parainjetáveis de vidro tipo I de 50 ml e 100 ml
Os frascos deste medicamento são disponibilizados em embalagens de 10 unidades.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Imax Diagnostic Imaging Limited
Loughbeg Ringaskiddy Co. Cork
Irlanda

Fresenius Kabi Austria GmbH (Graz)
Hafnerstraße 36, A-8055 Graz,
Austria

Este folheto foi aprovado pela última vez em

INFORMAÇÃO PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE
A informação que se segue destina-se apenas aos profissionais de saúde:

Cuidados especiais
– Os meios de contraste iodados podem provocar reações anafiláticas ou outrasmanifestações de hipersensibilidade. Assim, o decorrer da ação deve ser planeado comantecedência, com os fármacos necessários e equipamento disponível, para umtratamento imediato, caso ocorra uma reação grave. Durante todo o procedimento comraios-X, é sempre recomendável a existência de um micro-cateter para acessoendovenoso rápido.
– Os meios de contraste não iónicos possuem um menor efeito sobre a coagulação ?invitro?, que os meios de contraste iónicos. Quando se realizam procedimentos decateterização vascular, é necessário prestar atenção à técnica angiográfica, assim comolavar frequentemente o catéter (por exemplo, com uma solução salina heparinisada), paradesta forma minimizar o risco de trombose ou embolia relacionadas com o procedimento.

As medidas preventivas incluem:
– Identificação dos doentes de alto risco.
– Garantir uma hidratação adequada. Se necessário manter uma perfusão I.V. desde oinício do procedimento até que o meio de contraste seja eliminado pelos rins.
– Evitar o esforço adicional sobre os rins sob a forma de fármacos nefrotóxicos, agentescolecistográficos orais, bloqueio temporário (clamping) arterial, angioplastia arterial renalou grande cirurgia, até o meio de contraste estar eliminado.
– Após finalização do exame, a sua repetição com meio de contraste só deve ser efetuadaquando a função renal voltar aos níveis de pré-exame.

Tempo de observação
Após administração do meio de contraste, o doente deverá ser observado, pelo menos,durante 30 minutos, uma vez que a maioria dos efeitos secundários graves ocorre duranteesse período. No entanto, reações tardias podem ocorrer.

Uso intratecal:

Após mielografia, o doente deve repousar com a cabeça e o tórax elevados a um ângulode 20º durante uma hora. Após este período ele pode sair para ambulatório,cuidadosamente, evitando movimentos de inclinação do tronco para a frente e para baixo.
Se o doente permanecer no leito, a cabeça e o tórax devem ser mantidos elevados duranteas 6 horas seguintes. Os doentes com suspeita de derrame cerebral baixo devempermanecer em observação durante este período. Os doentes em ambulatório não devempermanecer sós durante as primeiras 24 horas.

Modo de utilização

Generalidades
O Iohexol Imax só deve ser retirado para a seringa ou conectado com o sistema infusor,imediatamente antes da sua utilização. As soluções de meio de contraste destinam-se auma única aplicação. As tampas de borracha devem ser perfuradas apenas uma vez. Paraa perfuração da tampa de borracha e para recolher o meio de contraste recomenda-se autilização de cânulas com um bisel comprido e com um diâmetro máximo de 18 G. Aquantidade de meio de contraste não utilizada num exame deve ser desprezada.

Os transtornos do metabolismo hídrico e eletrolítico deverão ter sido compensadospreviamente. Esta recomendação destina-se especialmente aos doentes com alto risco dedesidratação.
Estados de excitação, de medo ou situações de dor podem, segundo a experiênciademonstra, ser a causa de efeitos secundários ou aumentar as reações causadas pelosmeios de contraste.
Por isso, convém evitar tais situações, tranquilizando os doentes, inclusive commedicação adequada.
Doentes particularmente nervosos podem, para acalmar, receber em casos excecionais 0,2g de fenobarbital i.m.. O efeito profilático dura, aproximadamente, 8 – 12 h. Não énecessária uma anestesia local se forem utilizadas agulhas de punção finas. No caso deserem utilizados anti-eméticos, estes não devem ter efeito neurolético.
Depois de cada exame efetuado no espaço subaracnóideo, especialmente nos segmentossuperiores, deve fazer-se o possível para que o meio de contraste flua para a regiãolombar. Para isso, deverá sentar-se o doente com o tronco bem erguido durante algunsminutos. Em seguida, o doente deverá repousar acamado durante um período mínimo de,pelo menos, 24 horas: as primeiras 6 horas, com o tronco em posição horizontal e com acabeceira da cama elevada num ângulo de 15º.
Nos doentes cujo limiar de excitação é reduzido, deve manter-se uma rigorosa vigilânciadurante 8 horas.
A administração intravascular de meios de contraste deve efetuar-se, se possível, com odoente deitado, que deve permanecer sob vigilância pelo menos durante 30 minutos apósefetuada a administração, visto que, a maior parte dos incidentes ocorrem, segundo aexperiência, durante este período.
A experiência demonstrou que os meios de contraste aquecidos à temperatura corporalsão melhor tolerados.
Nas angiografias da região abdominal e nas urografias, obtêm-se melhores imagensradiológicas, quando o intestino está isento de resíduos e de gases.

Uma propriedade dos meios de contraste não iónicos é a sua extraordinariamente baixainfluência sobre as funções fisiológicas normais. Devido a este fato, os meios decontraste não iónicos possuem, in vitro, um efeito anticoagulante menor do que os meiosde contraste iónicos.
Por este motivo o tempo de contato entre o sangue e o meio de contraste nas seringas esondas deverá ser o mais reduzido possível e há que observar uma técnica angiográficaparticularmente cuidadosa e irrigar frequentemente com solução salina fisiológica (dadoo caso com adição de heparina) os cateteres utilizados, a fim de diminuir, tanto quantopossível, o risco de trombo-embolias, associado a este método de exame.

Posologia e modo de administração
A posologia deve ser ajustada aos campos de aplicação e de acordo com as seguintesdiretrizes:

Mielografia
A concentração e o volume do meio de contraste dependem, largamente, do tipo deequipamento existente.
Quando se dispõem de aparelhos que permitem radiografias em todos os ângulos (semque o doente necessite de se movimentar) e a instalação sob controlo de um monitor,então serão suficientes concentrações de iodo que se situam no limite inferior respetivoda gama indicada, ou mesmo volumes mais reduzidos.
Se, pelo contrário, for necessária uma mudança de posição do doente, recomenda-seadministrar concentrações mais elevadas, uma vez que o meio de contraste se diluirá maisrapidamente, devido a fenómenos de turbulência, resultando que os detalhes radiológicosse apresentem menos contrastados.
As posologias que seguidamente recomendamos servem, apenas como base deorientação. Em caso de dúvida, administrar-se-á uma concentração mais elevada, depreferência a um volume maior.

Mielografia torácica e cervical:
8 a um máximo de 10 mL de Iohexol Imax 647 mg/mL, equivalente a 300 mgI/mL (aquantidade de iodo que chega à zona subaracnóideia não deve ultrapassar os 3 g Iodo).

Para esclarecer questões diagnósticas específicas, poderá adotar-se também umaconcentração maior, embora se recomende não ultrapassar a quantidade de 300 mg deiodo/mL (em solução) na zona subaracnóideia. Nesta zona não se deve exceder uma dosetotal de 3 g, o que equivale, por ex., a 10 mL de uma solução a 300 mg de iodo/mL.

Atenção
Quanto maior for a movimentação ou a excitação do doente a seguir à administração domeio de contraste, tanto mais rapidamente se diluirá o meio de contraste com os líquidoscefalorraquidianos (liquor) de outras zonas que não interessam ao diagnóstico. Destemodo, a nitidez do contraste diminui mais rapidamente, do que em casos normais.

Angiografia

A tabela seguinte oferece sugestões para a eleição das concentrações dos meios decontraste. A posologia deve ser estabelecida de acordo com a idade, peso, aumento dovolume do coração e estado geral do doente, segundo a ficha clínica e a técnica de exame,bem como, conforme o tipo e volume do campo vascular a ser visualizado.

Concentração
em
iodo
(mgI/mL)*
Angiografia cerebral

Angiografia da crossa da aorta
300 (350)
Angiografia retrógada via A. 300 (350)braquial
300
Visualização vascular seletiva
Angiografia torácica

Aortografia torácica
300 /350
Angiocardiografia

Adultos
350
Crianças
300 /350
Angiografia abdominal

Aortografia abdominal
300 /350
Visualização vascular seletiva
300 (350)
Angiografia das extremidades

Extremidades superiores

Arteriografia
300
Venografia
300
Extremidades inferiores

Arteriografia
300
Venografia
ascendente
do 300
cóccix
*Iohexol Imax 647 mg/mL corresponde a 300 mgI/mL; Iohexol Imax 755 mg/mLcorresponde a 350 mgI/mL.

Angiografia de subtração digital (ASD)
Para uma visualização bastante contrastada dos grandes vasos, artérias pulmonares, bemcomo das artérias do pescoço, cabeça, rins e extremidades, recomenda-se, com base naexperiência com meios de contraste iónicos, 30 – 60 ml de Iohexol Imax 647 mg/mL /755mg/mL, injetado em ?bólus?, por via i.v. (taxa de fluxo: 8 – 12 mL/s, por via V. cubitalis:
10 ? 20 mL/s por sonda na V. cava). O tempo de contacto do meio de contraste com aparede venosa pode ser reduzido através de injeção em ?bólus?, imediata, de 20 – 40 mLde uma solução fisiológica de cloreto de sódio.
Em comparação com a angiografia e subtração digital intravenosa, os volumes econcentrações de iodo podem ser reduzidos na angiografia de subtração digital intra-
arterial.
Quanto mais seletiva for a angiografia, tanto mais reduzida poderá ser a dose do meio decontraste. Por conseguinte, este processo recomenda-se em doentes com função renaldeficiente. Os valores referentes à concentração do ?bólus?, ao volume e à taxa de fluxo,

geralmente adotados na angiografia tradicional, podem ser reduzidos no caso da ASDintra-arterial.

Urografia intravenosa
O reduzido efeito osmodiurético de Iohexol Imax provoca uma elevada concentração domeio de contraste na urina o que origina elevados níveis principalmente no bacinete e nosistema do pielocaliceal.
Adultos
Nos doentes adultos com peso normal, a dose de Iohexol Imax 647 mg/mL /755 mg/mLnão deverá ser inferior a 50 mL.
Caso se torne necessário poder-se-á aumentar a dose para indicações especiais.

Crianças
A reduzida capacidade de concentração fisiológica do nefrónio, ainda imaturo, do riminfantil, obriga à administração de doses relativamente mais elevadas de meio decontraste.
Geralmente, não é necessário ultrapassar-se, nos recém-nascidos, uma dose de 1,2 g deiodo/kg de peso corporal e nas crianças muito pequenas uma dose de 0,5 g iodo/kg depeso corporal.

Momento mais adequado para realizar as radiografias
Com 50 mL de Iohexol Imax 647 mg/mL /755 mg/mL, administrado duranteaproximadamente 1 – 2 minutos, obtêm-se, na maioria dos casos, uma excelente imagemdo parênquima renal após 3 – 5 minutos do início da aplicação e do bacinete e sistema dasvias urinárias após 8 – 15 minutos. Dentro destes intervalos escolhe-se o momento maispróximo da injeção para os doentes jovens e o mais afastado para os doentes mais idosos.
Nos latentes e crianças muito pequenas deve realizar-se a radiografia 2 – 3 minutos após ainjeção do meio de contraste.
Imagens com contraste insuficiente podem tornar necessárias radiografias mais tardias.

Tomografia computorizada (TC)
TC do crânio
Recomenda-se o uso de Iohexol Imax nas tomografias computorizadas ao crânio, a fim dese obter melhor contraste, no caso de tumores e lesões.
Para Iohexol Imax 647 mg/mL (equivalente a 300 mgI/mL), esta situa-se entre 1,0 e 2,0mL/kg de peso corporal, no máximo, e para Iohexol Imax 755 mg/mL (equivalente a 350mgI/mL), a dose varia entre 1,0 e um máximo de 1,5 mL/ kg de peso corporal, sendo omeio de contraste geralmente administrado por via intravenosa ou por perfusão, durante 2a 6 minutos.

Início do ?scanning? (Registo)

Minutos após o final da aplicação
Deformações arteriovenosas dos vasos, Imediatamente e o mais tardar, até 5aneurismas e outros processos
minutos
patológicos dos vasos
Tumores vasculares
Até 5 minutos ou um pouco mais tarde
Lesões de áreas pouco vascularizadas
10 a 15 minutos

As diferenças de tempo resultam dos valores máximos nos níveis sanguíneos do meio decontraste, imediatamente após a administração, bem como das concentrações máximasdiferentes, diferidas no tempo, que se verificam nos vários tecidos patologicamentealterados.

Para scanners lentos recomenda-se uma administração em duas fases de 100 mL (50 mLem cerca de 3 minutos, e o resto em cerca de 7 minutos), conseguindo-se níveissanguíneos relativamente constantes, embora com valores máximos desiguais. O iníciodo scanner realiza-se após o final da primeira fase de aplicação.

TC do corpo inteiro
Na tomografia computorizada do corpo inteiro, as doses do meio de contraste necessáriase a velocidade de aplicação, dependem dos órgãos a serem visualizados, da ficha clínicae, muito em particular, também do aparelho disponível (por ex. tempos de scanning eformação de imagem). Nos aparelhos lentos dá-se preferência à perfusão e para o scannerrápido aconselha-se a injeção em ?bólus?.

Sobredosagem
Os dados pré-clínicos indicam uma margem de segurança elevada para o Iohexol Imax enão foi estabelecida uma dose fixa superior para a sua utilização em rotina por viaintravascular. A sobredosagem sintomática não é provável em doentes com uma funçãorenal normal salvo se a administração exceder o valor de 2000 mgI/kg p.c. durante umperíodo limitado de tempo. A duração do procedimento é importante para a tolerabilidaderenal de doses elevadas de meio de contraste (t1/2 = 2 horas). A sobredosagem acidentalpode ser mais provável durante os procedimentos angiográficos mais complexos nascrianças, particularmente quando são utilizadas injeções múltiplas de meios de contrastede elevadas concentrações.

Orientações para o tratamento dos acidentes com meios de contraste
Decisivo para uma rápida atuação, quando do aparecimento de complicações durante aadministração de meios de contraste, é dispor-se de todos os medicamentos einstrumentos para o tratamento de emergência, bem como possuir prática das medidas aadotar.

Recomenda-se o seguinte procedimento:
Injeção intravenosa de um corticóide hidrossolúvel em dose elevada, por ex.,hemisuccinato sódico de 6 alfa-metilprednisolona, na seguinte dosagem:

Em qualquer caso, injeção imediata de 500 mg (250 mg para crianças com menos de 4anos de idade) em 2 ou 3 minutos. Em casos de perigo de vida, aumentar a dose, nos 3 a
5 minutos seguintes, até uma dose total de 30 mg por kg de peso corporal (ex.: um totalde cerca de 2000 mg para um doente com 70 kg de peso corporal).
É recomendável deixar a cânula ou o cateter na veia, a fim de ter um rápido acesso aosistema vacular. Alguns médicos preferem uma prévia substituição de volume (ver:
?Insuficiência circulatória e estado de choque (colapso)?), executando-a antes daadministração do corticóide ou simultaneamente com ela.
Suplemento de oxigénio, se necessário, respiração artificial.
As medidas a adotar seguidamente, dependem da evolução posterior dos sintomaspredominantes, tendo em linha de conta que as dosagens dos preparados referidos sãoapenas válidas para os adultos e, por conseguinte, deverão ser reduzidas nas crianças, deacordo com a idade.

Intolerância circulatória e estado de choque (colapso):
Colocação imediata do doente em posição de choque (cabeça em posição baixa, pernas ebraços em posição elevada). Injeção i.v. lenta, de preparados que atuem sobre acirculação com efeito periférico. Substituição do volume do plasma por um similar.
Perfusão com noradrenalina, 5 mg em 500 mL de líquido (p.ex. solução isotónica decloreto de sódio), regulando a dosagem de acordo com o efeito obtido, aproximadamentede 10 a 20 gotas por minuto. Controle contínuo do pulso e da tensão arterial.

Paragem cardíaca (assistolia):
Compressão forte, seguida de rápida diminuição de intensidade, na parede torácica, ameio da zona esternal. Se não der resultado, massagem cardíaca imediata extra torácica erespiração artificial (boca a boca, oxigenoterapia hiperbárica, se possível, intubaçãotraqueal). 0,5 mg de orciprenalina intracardiaca, marcapasso cardíaco. Após oaparecimento de contrações cardíacas espontâneas, mas fracas, administram-se por viai.v. 0,5 – 1,0 g, (5 – 10 mL de uma solução a 10%) de gluconato de cálcio. Cuidado com ocálcio na terapêutica com glicósidos cardiológicos.

Fibrilhação ventricular:
Massagem cardíaca extra-torácica imediata e respiração artificial. Desfibrilhação pormeio de desfibrilhador cardíaco; se necessário repetir a manobra. Se não resultar ou senão existir desfibrilhador, administra-se por via intracardíaca 0,5 g de procainamida.

Para a profilaxia da acidose hipoxémica, que surge frequentemente quando há paragemcardíaca ou fibrilhação ventricular, administra-se por via i.v. uma solução de bicarbonatode sódio, p. ex., 50 mL de uma solução a 8,4 % (1 mEq/ml) a cada 5 – 10 minutos.
Controle do pH sanguíneo.

Edema pulmonar:
Sangria não hemorrágica por meio de uma braçadeira esfigmomanométrica. Nos adultoseventual sangria hemorrágica. Diurético de ação rápida por via i.v. e, em adultos,perfusão de 100 mL de uma solução de glicose a 40% para provocar uma osmodiurese.

Se o doente ainda não tiver sido digitalizado, efetuar digitalização rápida com glicósidosapropriados por exemplo, nos adultos, 1/8 a ¼ mg de estrofantina por via i.v. (atenção auma estenose mitral). Respiração sob pressão, mas nunca em estado de choque.

Sintomas cerebrais:
Em estado de inquietação, administra-se um tranquilizante (por exemplo diazepam) porvia i.m. ou, lentamente por via i.v.; nos casos graves de excitação, neuroléticos,eventualmente em associação com 50 mg de prometazina intraglútea. Nos ataquescerebrais de origem orgânica, administra-se 0,2 a 0,4 g (i.m.) de fenobarbital; nasconvulsões graves (estados epiléticos), injeção i.v. de um narcótico de curta duração.

Sintomas alérgicos:
Na urticária grave administra-se, além de corticóides, um antihistamínico e,eventualmente, também um preparado à base de cálcio, por via intravenosa lenta (há queter cuidado com o cálcio na terapia com glicósidos cardiológicos).
No ataque de asma administrar um preparado de teofilina, muito lentamente, por via i.v.,e se for necessário, 0,5 mg de orciprenalina, também muito lentamente por via i.v.; noedema da glote, um anti-histamínico (por ex., prometazina 50 mg), lentamente, por viai.v. Se existir obstrução das vias respiratórias superiores pode ser necessária umatraqueotomia.

Categorias
Macrogol

Levetiracetam Generis Levetiracetam bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Levetiracetam Generis e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Levetiracetam Generis
3. Como tomar Levetiracetam Generis
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levetiracetam Generis
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


Folheto informativo: Informação para o utilizador

Levetiracetam Generis 250 mg comprimidos revestidos por película
Levetiracetam Generis 500 mg comprimidos revestidos por película
Levetiracetam Generis 750 mg comprimidos revestidos por película
Levetiracetam Generis 1000 mg comprimidos revestidos por película

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
– Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
– Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Levetiracetam Generis e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Levetiracetam Generis

3. Como tomar Levetiracetam Generis

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Levetiracetam Generis

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Levetiracetam Generis e para que é utilizado

Levetiracetam é um medicamento antiepilético (um medicamento usado para tratar crisesem epilepsia).

Levetiracetam é usado:
? Isoladamente em adultos e adolescentes a partir dos 16 anos de idade, com epilepsiadiagnosticada recentemente, para tratar crises parciais, com ou sem generalizaçãosecundária.
? Em doentes que estão já a tomar outro medicamento antiepilético (terapêuticaadjuvante) para tratar:
– Crises parciais com ou sem generalização, em adultos, adolescentes, crianças e bebéscom mais de 1 mês de idade
– Crises mioclónicas, em doentes com idade superior a 12 anos, com epilepsia mioclónicajuvenil
– Crises generalizadas tónico-clónicas primárias, em adultos e adolescentes com mais de
12 anos de idade, com epilepsia idiopática generalizada.

2. O que precisa de saber antes de tomar Levetiracetam Generis

Não tome Levetiracetam Generis
? Se tem alergia à substância ativa ou a qualquer outro componente deste medicamento
(indicados na secção 6).

Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Levetiracetam Generis:

? se tiver doenças renais, siga as instruções do seu médico. Ele poderá decidir se a suadose deve ser ajustada.
? se detetar no seu filho/a qualquer abrandamento no crescimento ou um desenvolvimentoinesperado da puberdade, contacte o seu médico
? se detetar um aumento na gravidade das crises (por exemplo, aumento do número),contacte o seu médico
? um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepiléticos como
Levetiracetam Generis teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se tiver algumsintoma de depressão ou ideação suicida, contacte de imediato o seu médico.

Outros medicamentos e Levetiracetam Generis
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ouse vier a tomar outros medicamentos.

Levetiracetam Generis com alimentos e álcool
Pode tomar Levetiracetam Generis com ou sem alimentos. Como medida de precaução,não tome Levetiracetam Generis com álcool.

Gravidez e amamentação
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte oseu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Levetiracetam Generis não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que sejaclaramente necessário. O risco potencial para o seu bebé é desconhecido. Nos estudos emanimais, levetiracetam revelou efeitos indesejáveis na reprodução quando utilizado emdoses mais elevadas do que as que são necessárias para controlar as suas crises.

O aleitamento não é recomendado durante o tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Levetiracetam Generis pode reduzir a sua capacidade de conduzir ou utilizar quaisquerferramentas ou máquinas, dado que poderá fazê-lo sentir-se sonolento. Isto ocorre commaior probabilidade no início do tratamento ou após um aumento da dose. Não deveconduzir ou utilizar máquinas, até se estabelecer que a sua capacidade para realizar essasatividades não está afetada.

Levetiracetam Generis 750 mg contém laca de alumínio amarelo-sol FCF (E110). A lacade alumínio amarelo-sol FCF (E110) pode causar reações alérgicas.

3. Como tomar Levetiracetam Generis

Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico ou farmacêutico.
Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Levetiracetam Generis deve ser tomado duas vezes por dia, uma vez de manhã e outravez à noite, e aproximadamente às mesmas horas todos os dias.
Tome o número de comprimidos de acordo com as instruções do seu médico.

Monoterapia

Dose para adultos e adolescentes (a partir dos 16 anos de idade):
A dose habitual varia entre 1 000 mg e 3 000 mg por dia.
Quando iniciar o tratamento com Levetiracetam Generis, o seu médico irá prescrever-lheuma dose mais baixa durante 2 semanas, antes de lhe dar a dose habitual mais baixa.

Terapêutica adjuvante

Dose em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg:
A dose habitual varia entre 1 000 mg e 3 000 mg por dia.

Dose para bebés (a partir dos 6 meses até 23 meses), crianças (2 aos 11 anos) eadolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg:
O seu médico irá prescrever a forma farmacêutica de levetiracetam mais apropriada deacordo com a sua idade, peso e dose.

A formulação em comprimidos não está adaptada para ser utilizada em lactentes ecrianças com idade até aos 6 anos.

A dose habitual varia entre 20 mg por kg de peso corporal e 60 mg por kg de pesocorporal, por dia.

Dose para bébés (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade):
Uma solução oral de levetiracetam é a apresentação mais apropriada para bebés.

Modo de administração
Engolir os comprimidos de Levetiracetam Generis com uma quantidade suficiente delíquido (por exemplo, um copo com água).

Duração do tratamento:
? Levetiracetam Generis é usado como tratamento crónico. Deve continuar o tratamentocom Levetiracetam Generis durante o tempo que o seu médico indicar.
? Não pare o tratamento sem consultar o seu médico, dado que isto poderia aumentar assuas crises. No caso de o seu médico decidir parar o seu tratamento com Levetiracetam

Generis, ele/a dar-lhe-ão instruções acerca da descontinuação gradual de Levetiracetam
Generis.

Se tomar mais Levetiracetam Generis do que deveria
Os efeitos secundários possíveis de uma sobredosagem com Levetiracetam Generis sãosonolência, agitação, agressão, diminuição do estado de alerta, inibição da respiração ecoma.
Contacte o seu médico se tomou mais comprimidos do que deveria. O seu médico iráestabelecer o melhor tratamento possível para tratar a sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Levetiracetam Generis
Contacte o seu médico se se esqueceu de tomar uma ou mais doses.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Levetiracetam Generis
No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepiléticos,
Levetiracetam Generis deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento dascrises.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestem em todas as pessoas.

Informe o seu médico se tiver qualquer um dos seguintes e se estes o incomodarem.

Alguns dos efeitos secundários como sonolência, cansaço e tonturas poderão ser maiscomuns no início do tratamento ou durante o aumento da dose. Estes efeitos devem,contudo, diminuir ao longo do tempo.

Efeitos secundários muito frequentes (afetam mais de 1 utilizador em cada 10):
? sonolência (vontade de dormir)
? astenia/fadiga (cansaço).

Efeitos secundários frequentes (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 100):
? anorexia (perda de apetite)
? depressão, hostilidade ou agressividade, ansiedade, insónia, nervosismo ou irritabilidade
? convulsões, alterações do equilíbrio, tonturas (sensação de instabilidade), letargia,tremor (tremuras involuntárias)
? vertigem (sensação de estar a rodar)
? tosse
? dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão), vómitos, náuseas

? erupção cutânea
? astenia/fadiga (cansaço).

Efeitos secundários pouco frequentes (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 1.000):
? número reduzido de todos os tipos de células do sangue
? perda de peso, aumento de peso
? tentativa de suicídio e ideação suicida, perturbação mental, alterações docomportamento, alucinação, ira, confusão, ataque de pânico, instabilidadeemocional/alterações de humor, agitação
? amnésia (perda de memória), diminuição da memória (esquecimentos), problemas decoordenação/ataxia (dificuldade no controlo de movimentos), parestesias (formigueiro),perturbações da atenção (falta de concentração)
? diplopia (visão dupla), visão desfocada
? alterações das provas da função hepática
? queda de cabelo, eczema, prurido
? fraqueza muscular, mialgia (dor muscular)
? ferimentos acidentais.

Efeitos secundários raros (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 10.000):
? Infeção
? número reduzido de glóbulos vermelhos e/ou glóbulos brancos
? suicídio, alterações da personalidade (problemas de comportamento), perturbações dopensamento (pensamento lento, incapacidade de concentração)
? espamos musculares incontroláveis que afetam a cabeça, tronco e membros, dificuldadeno controlo dos movimentos, hipercinesia (hiperatividade)
? pancreatite
? falência hepática, hepatite
? erupção cutânea, que pode formar bolhas e se parece com pequenos pontos (manchasescuras rodeado por uma área mais pálida, com um anel escuro ao redor da borda)
(eritema multiforme), erupção cutânea generalizada com bolhas e descamação da pele,particularmente em torno da boca, nariz, olhos e genitais (Stevens-Johnson), e uma formamais grave provocando descamação da pele em mais de 30% da superfície do corpo
(necrólise).

Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Levetiracetam Generis

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem e noblister, após ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidasajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Levetiracetam Generis
A substância ativa é o levetiracetam.
Cada comprimido contém 250 mg, 500 mg, 750 mg e 1000 mg de levetiracetam.

Os outros componentes do núcleo dos comprimidos são: croscarmelose sódica; povidona K 30; sílica coloidal anidra e estearato de magnésio.

Os outros componentes do revestimento dos comprimidos de 250 mg e de 1000 mg
(Opadry II 85F18422 branco) são: álcool polivinílico parcialmente hidrolisado, dióxidode titânio (E171), macrogol e talco;
Os outros componentes do revestimento dos comprimidos de 500 mg (Opadry II
85F82874 amarelo) são: álcool polivinílico parcialmente hidrolisado, dióxido de titânio
(E171), macrogol, talco e óxido de ferro amarelo (E172);
Os outros componentes do revestimento dos comprimidos de 750 mg (Opadry II
85F84762 rosa) são: álcool polivinílico parcialmente hidrolisado, dióxido de titânio
(E171), macrogol, talco, óxido de ferro vermelho (E172) e laca de alumínio de amarelo-
sol FCF (E110).

Qual o aspeto de Levetiracetam Generis e conteúdo da embalagem
As embalagens contêm 10, 20, 30, 50, 60, 100 ou 200 comprimidos revestidos porpelícula acondicionados em blister de PVC-Alu.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante
Generis Farmacêutica, S.A.
Rua João de Deus, 19
2700-487 Amadora

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Macrogol

Levetiracetam Tirbas Levetiracetam bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Levetiracetam Cetive e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Levetiracetam Cetive
3. Como tomar Levetiracetam Cetive
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Levetiracetam Cetive
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Levetiracetam Cetive 250 mg comprimidos revestidos por película

Levetiracetam

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contéminformação importante para si.
– Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
– Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.
– Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-los a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
– Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicadosneste folheto, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.

O que contém este folheto:

1. O que é Levetiracetam Cetive e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Levetiracetam Cetive

3. Como tomar Levetiracetam Cetive

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Levetiracetam Cetive

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Levetiracetam Cetive e para que é utilizado

Levetiracetam Cetive 250 mg comprimidos revestidos por película é um medicamentoantiepilético (um medicamento usado para tratar crises em epilepsia).

Levetiracetam Cetive é usado:
? Isoladamente em adultos e adolescentes a partir dos 16 anos de idade com epilepsiadiagnosticada recentemente, para tratar crises parciais com ou sem generalização secundária;
? Em doentes que estão já a tomar outro medicamento antiepilético (terapêutica adjuvante)
para tratar:
? Crises parciais, com ou sem generalização, em adultos, adolescentes, crianças e bebés comidade superior a 1 mês;
? Crises mioclónicas, em doentes com idade superior a 12 anos, com Epilepsia Mioclónica
Juvenil;
? Crises generalizadas tónico-clónicas primárias, em doentes com mais de 12 anos de idade,com epilepsia idiopática generalizada.

2. O que precisa de saber antes de tomar Levetiracetam Cetive

Não tome Levetiracetam Cetive
? Se tem alergia (hipersensibilidade) ao levetiracetam ou a qualquer outro componente de
Levetiracetam Cetive.

Advertências e precauções

? Se tiver doenças renais, siga as instruções do seu médico. Ele/a poderá decidir se a sua dosedeve ser ajustada.
? Se detetar no seu filho/a qualquer abrandamento no crescimento ou um desenvolvimentoinesperado da puberdade, contacte o seu médico.
? Se detetar um aumento na gravidade das crises (por exemplo, aumento do número), contacteo seu médico.
? Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepiléticos como
Levetiracetam Cetive teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se tiver algum sintomade depressão ou ideação suicida, contacte de imediato o seu médico.

Outros medicamentos e Levetiracetam Cetive
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ouse vier a tomar outros medicamentos.

Levetiracetam Cetive com alimentos, bebidas e álcool
Pode tomar Levetiracetam Cetive com ou sem alimentos. Como medida de precaução, nãotome Levetiracetam Cetive com álcool.

Gravidez e amamentação
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o seumédico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Levetiracetam Cetive não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja claramentenecessário. O risco potencial para o seu bebé é desconhecido. Nos estudos em animais,
Levetiracetam revelou efeitos indesejáveis na reprodução, quando utilizado em doses maiselevadas do que as que são necessárias para controlar as suas crises.

O aleitamento não é recomendado durante o tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Levetiracetam Cetive pode reduzir a sua capacidade de conduzir ou utilizar quaisquerferramentas ou máquinas, dado que pode fazê-lo sentir-se sonolento. Isto ocorre com maiorprobabilidade no início do tratamento ou após um aumento da dose. Não deve conduzir ouutilizar máquinas, até se estabelecer que a sua capacidade para realizar essas atividades nãoestá afetada.

3. Como tomar Levetiracetam Cetive

Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seu médicose tiver dúvidas.Levetiracetam Cetive deve ser tomado duas vezes por dia, uma vez de manhãe outra vez à noite, e aproximadamente às mesmas horas todos os dias.
Tome o número de comprimidos de acordo com as instruções do seu médico.

Monoterapia

Dose para adultos e adolescentes (desde os 16 anos de idade)
Dose habitual: entre 1.000 mg (4 comprimidos) e 3.000 mg (12 comprimidos) por dia.

Quando iniciar o tratamento com Levetiracetam Cetive, o seu médico irá prescrever-lhe umadose mais baixa durante 2 semanas, antes de lhe dar a dose habitual mais baixa.
Exemplo: se a sua dose diária é de 1.000 mg, deve tomar 2 comprimidos de manhã e 2comprimidos à noite.

Terapêutica adjuvante

Dose para adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 Kg
Dose habitual: entre 1.000 mg (4 comprimidos) e 3.000 mg (12 comprimidos) por dia.
Exemplo: se a sua dose diária é de 1.000 mg, deve tomar 2 comprimidos de manhã e 2comprimidos à noite.

Dose para bebés (a partir dos 6 meses até 23 meses), crianças (2 aos 11 anos) e adolescentes
(12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg
O seu médico irá prescrever a forma farmacêutica de levetiracetam mais apropriada deacordo com a sua idade, peso e dose.
Levetiracetam 100 mg/ml solução oral é a apresentação mais apropriada para bebés ecrianças com idade até aos 6 anos.
Dose habitual: entre 20 mg por Kg de peso corporal e 60 mg por Kg de peso corporal por dia.
Exemplo: para uma dose habitual de 20 mg por Kg de peso corporal por dia, se o seu filho/apesa 25 Kg, deve dar-lhe 1 comprimido de manhã e 1 comprimido à noite.

Dose para bebés (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade)
Levetiracetam 100 mg/ml solução oral é uma apresentação mais apropriada para bebés.

Modo de administração
Engolir os comprimidos de Levetiracetam Cetive com uma quantidade suficiente de líquido
(por exemplo, um copo com água).

Duração do tratamento
? Levetiracetam Cetive é usado como tratamento crónico. Deve continuar o tratamento com
Levetiracetam Cetive durante o tempo que o seu médico indicar.
? Não pare o tratamento sem consultar o seu médico, dado que isto poderia aumentar as suascrises. No caso de o seu médico decidir parar o seu tratamento com Levetiracetam Cetive,ele/a dar-lhe-á instruções acerca da descontinuação gradual de Levetiracetam Cetive.

Se tomar mais Levetiracetam Cetive do que deveria
Os efeitos secundários possíveis de uma sobredosagem com Levetiracetam Cetive sãosonolência, agitação, agressão, diminuição do estado de alerta, inibição da respiração e coma.
Contacte o seu médico se tomou mais comprimidos do que deveria. O seu médico iráestabelecer o melhor tratamento possível para tratar a sobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Levetiracetam Cetive
Contacte o seu médico se se esqueceu de tomar uma ou mais doses.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Levetiracetam Cetive
No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepiléticos,
Levetiracetam Cetive deverá ser interrompido gradualmente para evitar o aumento das crises.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico oufarmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários, emboraestes não se manifestem em todas as pessoas.

Informe o seu médico se tiver qualquer um dos seguintes e se estes o incomodarem.

Alguns dos efeitos secundários como sonolência, cansaço e tonturas poderão ser maiscomuns no início do tratamento ou durante o aumento da dose. Estes efeitos devem, contudo,diminuir ao longo do tempo.

A frequência dos possíveis efeitos secundários em baixo listada é definida utilizando aseguinte convenção:
Muito frequentes (afetam mais de 1 utilizador em cada 10)
Frequentes (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 100)
Pouco frequentes (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 1.000)
Raros (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 10.000)
Muito raros (afetam menos de 1 utilizador em cada 10.000)
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)

Muito frequentes:
? Nasofaringite
? Sonolência (vontade de dormir), dor de cabeça.

Frequentes:
? Anorexia (perda de apetite);
? Depressão, hostilidade ou agressividade, ansiedade, insónia, nervosismo ou
irritabilidade;
? Convulsões, alterações do equilíbrio, tonturas (sensação de instabilidade), letargia,
tremor (tremuras involuntárias);
? Vertigem (sensação de estar a rodar);
? Tosse;
? Dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão), vómitos, náuseas;
? Erupção cutânea;
? Astenia/fadiga (cansaço).

Pouco frequentes:
? Número reduzido de glóbulos vermelhos e/ou glóbulos brancos;
? Perda de peso, aumento de peso;
? Tentativa de suicídio e ideação suicida, perturbação mental, alterações do
comportamento,
? Alucinação, ira, confusão, ataque de pânico, instabilidade emocional/alterações de
humor, agitação;

? Amnésia (perda de memória), diminuição da memória (esquecimentos), problemas de
coordenação/ataxia (dificuldade no controlo de movimentos), parestesias
(formigueiro),
? Perturbações da atenção (falta de concentração);
? Diplopia (visão dupla), visão desfocada;
? Alterações das provas da função hepática;
? Queda de cabelo, eczema, prurido;
? Fraqueza muscular, mialgia (dor muscular);
? Ferimentos acidentais.

Raros:
? Infeção;
? Número reduzido de todos os tipos de células do sangue;
? Suicídio, alterações da personalidade (problemas de comportamento), perturbações do
pensamento (pensamento lento, incapacidade de concentração);
? Espamos musculares incontroláveis que afetam a cabeça, tronco e membros,
dificuldade no controlo dos movimentos, hipercinésia (hiperatividade);
? Pancreatite;
? Falência hepática, hepatite;
? Erupção cutânea, que pode formar bolhas e se parece com pequenos pontos (manchas
escuras rodeado por uma área mais pálida, com um anel escuro ao redor da borda)
(eritema multiforme), erupção cutânea generalizada com bolhas e descamação dapele, particularmente em torno da boca, nariz, olhos e genitais (Stevens-Johnson), euma forma mais grave provocando descamação da pele em mais de 30% da superfíciedo corpo (necrólise).
? .

Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicadosneste folheto, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.

5. Como conservar Levetiracetam Cetive

Manter fora da vista e do alcance das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso no blister e na embalagemexterior, após ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seufarmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão aproteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Levetiracetam Cetive

A substância ativa é o levetiracetam. Cada comprimido contém 250 mg de levetiracetam.
Os outros componentes são:
– Núcleo do comprimido: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, sílica coloidal
anidra, macrogol 6000 e estearato de magnésio.
– Revestimento por película: hipromelose, dióxido de titânio (E171) e triacetina.

Qual o aspeto de Levetiracetam Cetive e conteúdo da embalagem

Os comprimidos revestidos por película são brancos, redondos e ranhurados.
Levetiracetam Cetive apresenta-se em embalagens de 20 ou 60 comprimidos acondicionadosem blister de PVC-Alu. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
AMPDR ? Consultadoria, Lda.
Av. Bombeiros Voluntários, n.º 146, 1º
2765-201 Estoril
Portugal

Fabricante
LABORATORIOS ALTER S.A.
Mateo Inurria n.º 30
28036 Madrid – Espanha

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vitamina Vitamina B1

Pantoprazol Pransepir Pantoprazol bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Pantoprazol Pransepir e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Pransepir
3. Como tomar Pantoprazol Pransepir
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pantoprazol Pransepir
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pantoprazol Pransepir 20 mg Comprimidos gastrorresistentes

Pantoprazol

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Pantoprazol Pransepir e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Pransepir

3. Como tomar Pantoprazol Pransepir

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Pantoprazol Pransepir

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Pantoprazol Pransepir e para que é utilizado

Pantoprazol Pransepir é um ?inibidor da bomba de protões seletivo?, um medicamentoque reduz a quantidade de ácido produzida no seu estômago. É utilizado para otratamento de doenças relacionadas com o ácido do estômago e intestino.

Pantoprazol Pransepir é utilizado para:

Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
– Tratamento de sintomas (ex: azia, regurgitação ácida, dor ao engolir) associados àdoença de refluxo gastroesofágico causada por refluxo de ácido a partir do estômago.

– Tratamento de manutenção de esofagite de refluxo (inflamação do esófagoacompanhada de regurgitação de ácido do estômago) e prevenção de suas recidivas.

Adultos
– Prevenção de úlceras gástricas e duodenais induzidas por medicamentos anti-
inflamatórios não esteróides (AINEs, por exemplo ibuprofeno), em doentes em risco comnecessidade de tratamento contínuo com AINEs.

2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Pransepir

Não tome Pantoprazol Pransepir
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao pantoprazol ou a qualquer outro componentedeste medicamento (indicados na secção 6).
– Se tem alergia a medicamentos contendo outros inibidores da bomba de protões.

Advertências e precauções
– Se tiver problemas hepáticos graves. Informe o seu médico se tiver tido problemas como seu fígado. Ele irá controlar as suas enzimas hepáticas com maior frequência,particularmente se estiver a tomar Pantoprazol Pransepir como tratamento demanutenção. Caso ocorra um aumento dos níveis das enzimas hepáticos o tratamentodeve ser interrompido.

– Se tiver que tomar medicamentos denominados AINEs continuamente e receber
Pantoprazol Pransepir porque tem um risco aumentado de desenvolvimento decomplicações gástricas e intestinais. Qualquer risco aumentado será avaliado de acordocom os seus fatores de risco pessoais, como a idade (idade igual ou superior a 65 anos),história de úlceras gástricas e duodenais ou de hemorragia gástrica e intestinal.

– Se tiver reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a redução de vitamina B12e receber tratamento prolongado com pantoprazol. Tal como com todos os agentes deredução de ácido, pantoprazol pode originar uma redução da absorção de vitamina B12.

– Se está a tomar um medicamento contendo atazanavir (para o tratamento da infeçãopelo VIH) simultaneamente a pantoprazol, consulte o seu médico para umaconselhamento específico.

Informe de imediato o seu médico, se constatar algum dos seguintes sintomas:
– Perda de peso involuntária
– Vómitos repetidos
– Dificuldade em engolir
– Vómitos com sangue
– Ar pálido e sensação de fraqueza (anemia)
– Sangue nas fezes
– Diarreia grave e/ou persistente, uma vez que o Pantoprazol Pransepir 20 mg estáassociado a um pequeno aumento da diarreia infeciosa

O seu médico pode decidir que talvez necessite de realizar alguns exames para excluir apossibilidade de doença maligna, porque o pantoprazol também alivia os sintomas decancro, e pode atrasar o seu diagnóstico. Se os sintomas persistirem apesar do tratamento,devem ser consideradas investigações adicionais.

Se tomar Pantoprazol Pransepir em tratamento prolongado (superior a 1 ano), o seumédico irá provavelmente mantê-lo sob vigilância regular. Deve comunicar quaisquersintomas e circunstâncias novas e excecionais quando visitar o seu médico.

A toma de inibidores da bomba de protões como Pantoprazol Pransepir, especialmentedurante um período de tempo superior a um ano, pode aumentar ligeiramente o seu riscode fraturas da anca, punho e coluna vertebral. Informe o seu médico se tiver osteoporoseou se estiver a tomar corticosteroides (os quais podem aumentar o risco de osteoporose).

Outros medicamentos e Pantoprazol Pransepir
Pantoprazol Pransepir pode influenciar a eficácia de outros medicamentos. Assim,informe o seu médico se estiver a tomar:
– Medicamentos como o cetoconazol, itraconazol ou posaconazol (utilizados notratamento de infeções fúngicas) ou erlotinib (utilizado em certos tipos de cancro),porque o Pantoprazol Pransepir pode suspender a ação destes e de outros medicamentosou impedir que estes atuem adequadamente.

– Varfarina e fenprocoumon, que afetam a espessura do sangue. Pode necessitar deanálises ao sangue adicionais.

– Atazanavir (utilizado para o tratamento da infeção pelo VIH).

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez, amamentação e fertilidade
Não existem dados adequados sobre o uso de pantoprazol em mulheres grávidas. Foicomunicado que pantoprazol é excretado leite humano. Se estiver grávida, ou pensa quepode estar grávida, ou se estiver a amamentar, deve usar este medicamento apenas se oseu médico considerar que os benefícios são para si são superiores aos potenciais riscospara o feto ou para o seu bebé.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas se sentir efeitos secundárioscomo tonturas/vertigens ou visão afetada.

Pantoprazol Pransepir contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Pantoprazol Pransepir contém menos do que 1 mmol de sódio por comprimido, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. Como tomar Pantoprazol Pransepir

Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Quando e como deve tomar Pantoprazol Pransepir

Tome 1 horas antes da refeição, sem mastigar ou partir, e engula o comprimido inteirocom um pouco de água.

Salvo outra indicação do médico, a dose habitual é:

Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos

Tratamento de sintomas (ex: azia, regurgitação ácida, dor ao engolir) associados à doençade refluxo gastroesofágico
A dose habitual é de um comprimido por dia. Esta dose geralmente origina alívio em 2-4semanas, ou no máximo após mais 4 semanas adicionais. O seu médico deve informá-lodurante quanto tempo deve continuar a tomar o medicamento. Posteriormente, qualquersintoma recorrente pode ser controlado através da toma de 1 comprimido por dia,conforme necessário.

Tratamento de manutenção e prevenção das recidivas da esofagite de refluxo
A dose habitual é de um comprimido por dia. Se a doença tornar a aparecer, o seu médicopode duplicar-lhe a dose, nos casos em que seja possível usar Pantoprazol Pransepir 40mg, toma uma vez por dia. Após a cura, pode reduzir a dose outra vez para umcomprimido de 20 mg por dia.

Adultos
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais em doentes que necessitem de tomar AINEscontinuamente.
A dose habitual é de um comprimido por dia.

Populações especiais de doentes
– Se sofre de problemas graves no fígado, não deve tomar mais do que um comprimido de
20 mg por dia.
– Crianças com idade inferior a 12 anos.
Estes comprimidos não estão recomendados para crianças com idade inferior a 12 anos.

Se tomar mais Pantoprazol Pransepir do que deveria
Informe de imediato o seu médico ou farmacêutico. Não existem sintomas conhecidos desobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Pantoprazol Pransepir
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tomea sua próxima dose normal, no dia seguinte, à hora habitual.

Se parar de tomar Pantoprazol Pransepir
Não pare de tomar estes comprimidos sem primeiro falar com o seu médico oufarmacêutico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestam em todas as pessoas.

A frequência dos efeitos secundários é classificada da seguinte forma:
– Muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
– Frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 100)
– Pouco frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)
– Raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000)
– Muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10 000)
– Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis).

Se apresentar alguns dos seguintes efeitos secundários, pare de tomar este medicamento einforme de imediato o seu médico, ou contacte as Urgências do hospital mais próximo:

– Reações alérgicas graves (frequência rara): inchaço da língua e/ou garganta, dificuldadeao engolir, comichão, dificuldade em respirar, inchaço alérgico da face (edema de
Quincke / angioedema), tonturas/vertigens graves com batimento cardíaco extremamenterápido e sudação intensa.

– Reações cutâneas graves (frequência desconhecida): empolamento da pele (formação debolhas) e rápida deterioração do seu estado geral de saúde, erosão (incluindo ligeirosangramento) dos olhos, nariz, boca/lábios ou órgãos genitais (Síndrome Stevens-
Johnson, Síndrome de Lyell, Eritema multiforme) e sensibilidade à luz.

– Outras reações graves (frequência desconhecida): amarelecimento da pele eesbranquiçamento dos olhos (lesões graves das células do fígado, icterícia), ou febre,erupção cutânea, e algumas vezes aumento dos rins com dor ao urinar e dor na zonainferior das costas (inflamação grave dos rins).

Se está a tomar Pantoprazol Pransepir há mais de 3 meses, é possível que os seus níveisde magnésio no sangue desçam. Como consequência, podem surgir sintomas comofadiga, contrações musculares involuntárias, desorientação, convulsões, tonturas e ritmocardíaco acelerado. Se tiver algum destes sintomas informe o seu médico imediatamente.
Os níveis baixos de magnésio no sangue podem também conduzir à redução dos níveis depotássio ou de cálcio no sangue. O seu médico poderá decidir pedir-lhe análisessanguíneas regulares para monitorizar os níveis de magnésio no sangue.

Outros efeitos secundários são:
– Efeitos secundários pouco frequentes (afetam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)
Dores de cabeça; tonturas; diarreia; sensação de mal-estar, vómitos; inchaço e libertaçãode gases com mais frequência; Prisão de ventre; boca seca; dor e desconforto abdominal;lesão (reação) na pele, exantema, erupção cutânea; comichão; sensação de fraqueza,exaustão ou geralmente indisposição; distúrbios do sono;
– Efeitos secundários raros (afetam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000)

Distúrbios da visão, como visão turva; comichão; dor nas articulações; dores musculares;alterações de peso; aumento da temperatura corporal; inchaço das extremidades (inchaçoperiférico); reações alérgicas; depressão; aumento do peito nos homens.
– Efeitos secundários muito raros (afetam menos de 1 utilizador em 10 000)
Desorientação.
– Efeitos secundários desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dadosdisponíveis)
Alucinações, confusão (especialmente em doentes com um historial destes sintomas);diminuição do nível de sódio no sangue.

Outros efeitos secundários identificados nos testes sanguíneos:
– Efeitos secundários pouco frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)aumento dos enzimas hepáticos
– Efeitos secundários raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000) aumento debilirrubina; aumento de gordura no sangue
– Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10 000) redução donúmero de plaquetas sanguíneas, que pode causar mais hemorragias (sangramentos) ouhematomas do que o normal; redução do número de glóbulos brancos, que pode levar ainfeções mais frequentes.

Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Pantoprazol Pransepir

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Pantoprazol Pransepir após o prazo de validade impresso na embalagem após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidasajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Pantoprazol Pransepir

– A substância ativa é o pantoprazol, sódico sesqui-hidratado.

– Os outros componentes são:
Núcleo:

Carbonato de sódio anidro, sílica coloidal hidratada, estearato de cálcio, manitol,sacarose, talco;
Revestimento: citrato de trietilo, dióxido de titânio (E171), dispersão a 30% docopolímero ácido metacrílico e acrilato de etilo (1:1), hipromelose 3 cps, macrogol 400,
óxido de ferro negro (E172), óxido de ferro vermelho (E172), talco;
Tinta de impressão Opacode black (S-1-17823):
Álcool isopropílico, butanol, hidróxido de amónio (28%), óxido de ferro negro (E172),propilenoglicol (E1520), verniz shellac (45% em etanol).

Qual o aspeto de Pantoprazol Pransepir 20 mg e conteúdo da embalagem

Cada comprimido gastrorresistente contém:
22,614 mg de pantoprazol, sódico sesqui-hidratado, equivalente a 20 mg de pantoprazol.

Os comprimidos gastrorresistentes são de cor avermelhada-preta, biconvexos, ovais, ecom ?P20? impresso numa das faces.

Pantoprazol Pransepir apresenta-se em embalagens blister de OPA/Alu/PVC-Alucontendo 14, 28 ou 56 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Lavineli Farmacêutica Lda.
Rua Torcato José Clavine, nº 9, 1º Dto.
Pragal
2800-710 Almada

Fabricante

PSI supply nv
Axxes Business Park ? Guldensporenpark 22 ? Block C, 9820 Merelbeke
Bélgica

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vitamina Vitamina B1

Pantoprazol Palmusil Pantoprazol bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Pantoprazol Palmusil e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Palmusil
3. Como tomar Pantoprazol Palmusil
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pantoprazol Palmusil
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pantoprazol Palmusil 20 mg Comprimidos gastrorresistentes

Pantoprazol

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Pantoprazol Palmusil e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Palmusil

3. Como tomar Pantoprazol Palmusil

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Pantoprazol Palmusil

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Pantoprazol Palmusil e para que é utilizado

Pantoprazol Palmusil é um ?inibidor da bomba de protões seletivo?, um medicamentoque reduz a quantidade de ácido produzida no seu estômago. É utilizado para otratamento de doenças relacionadas com o ácido do estômago e intestino.

Pantoprazol Palmusil é utilizado para:

Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
– Tratamento de sintomas (ex: azia, regurgitação ácida, dor ao engolir) associados àdoença de refluxo gastroesofágico causada por refluxo de ácido a partir do estômago.

– Tratamento de manutenção de esofagite de refluxo (inflamação do esófagoacompanhada de regurgitação de ácido do estômago) e prevenção de suas recidivas.

Adultos
– Prevenção de úlceras gástricas e duodenais induzidas por medicamentos anti-
inflamatórios não esteróides (AINEs, por exemplo ibuprofeno), em doentes em risco comnecessidade de tratamento contínuo com AINEs.

2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Palmusil

Não tome Pantoprazol Palmusil
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao pantoprazol ou a qualquer outro componentedeste medicamento (indicados na secção 6).
– Se tem alergia a medicamentos contendo outros inibidores da bomba de protões.

Advertências e precauções
– Se tiver problemas hepáticos graves. Informe o seu médico se tiver tido problemas como seu fígado. Ele irá controlar as suas enzimas hepáticas com maior frequência,particularmente se estiver a tomar Pantoprazol Palmusil como tratamento de manutenção.
Caso ocorra um aumento dos níveis das enzimas hepáticos o tratamento deve serinterrompido.

– Se tiver que tomar medicamentos denominados AINEs continuamente e receber
Pantoprazol Palmusil porque tem um risco aumentado de desenvolvimento decomplicações gástricas e intestinais. Qualquer risco aumentado será avaliado de acordocom os seus fatores de risco pessoais, como a idade (idade igual ou superior a 65 anos),história de úlceras gástricas e duodenais ou de hemorragia gástrica e intestinal.

– Se tiver reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a redução de vitamina B12e receber tratamento prolongado com pantoprazol. Tal como com todos os agentes deredução de ácido, pantoprazol pode originar uma redução da absorção de vitamina B12.

– Se está a tomar um medicamento contendo atazanavir (para o tratamento da infeçãopelo VIH) simultaneamente a pantoprazol, consulte o seu médico para umaconselhamento específico.

Informe de imediato o seu médico, se constatar algum dos seguintes sintomas:
– Perda de peso involuntária
– Vómitos repetidos
– Dificuldade em engolir
– Vómitos com sangue
– Ar pálido e sensação de fraqueza (anemia)
– Sangue nas fezes
– Diarreia grave e/ou persistente, uma vez que o Pantoprazol Palmusil 20 mg estáassociado a um pequeno aumento da diarreia infeciosa

O seu médico pode decidir que talvez necessite de realizar alguns exames para excluir apossibilidade de doença maligna, porque o pantoprazol também alivia os sintomas decancro, e pode atrasar o seu diagnóstico. Se os sintomas persistirem apesar do tratamento,devem ser consideradas investigações adicionais.

Se tomar Pantoprazol Palmusil em tratamento prolongado (superior a 1 ano), o seumédico irá provavelmente mantê-lo sob vigilância regular. Deve comunicar quaisquersintomas e circunstâncias novas e excecionais quando visitar o seu médico.

A toma de inibidores da bomba de protões como Pantoprazol Palmusil, especialmentedurante um período de tempo superior a um ano, pode aumentar ligeiramente o seu riscode fraturas da anca, punho e coluna vertebral. Informe o seu médico se tiver osteoporoseou se estiver a tomar corticosteroides (os quais podem aumentar o risco de osteoporose).

Outros medicamentos e Pantoprazol Palmusil
Pantoprazol Palmusil pode influenciar a eficácia de outros medicamentos. Assim,informe o seu médico se estiver a tomar:
– Medicamentos como o cetoconazol, itraconazol ou posaconazol (utilizados notratamento de infeções fúngicas) ou erlotinib (utilizado em certos tipos de cancro),porque o Pantoprazol Palmusil pode suspender a ação destes e de outros medicamentosou impedir que estes atuem adequadamente.

– Varfarina e fenprocoumon, que afetam a espessura do sangue. Pode necessitar deanálises ao sangue adicionais.

– Atazanavir (utilizado para o tratamento da infeção pelo VIH).

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez, amamentação e fertilidade
Não existem dados adequados sobre o uso de pantoprazol em mulheres grávidas. Foicomunicado que pantoprazol é excretado leite humano. Se estiver grávida, ou pensa quepode estar grávida, ou se estiver a amamentar, deve usar este medicamento apenas se oseu médico considerar que os benefícios são para si são superiores aos potenciais riscospara o feto ou para o seu bebé.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas se sentir efeitos secundárioscomo tonturas/vertigens ou visão afetada.

Pantoprazol Palmusil contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Pantoprazol Palmusil contém menos do que 1 mmol de sódio por comprimido, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. Como tomar Pantoprazol Palmusil

Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Quando e como deve tomar Pantoprazol Palmusil

Tome 1 horas antes da refeição, sem mastigar ou partir, e engula o comprimido inteirocom um pouco de água.

Salvo outra indicação do médico, a dose habitual é:

Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos

Tratamento de sintomas (ex: azia, regurgitação ácida, dor ao engolir) associados à doençade refluxo gastroesofágico
A dose habitual é de um comprimido por dia. Esta dose geralmente origina alívio em 2-4semanas, ou no máximo após mais 4 semanas adicionais. O seu médico deve informá-lodurante quanto tempo deve continuar a tomar o medicamento. Posteriormente, qualquersintoma recorrente pode ser controlado através da toma de 1 comprimido por dia,conforme necessário.

Tratamento de manutenção e prevenção das recidivas da esofagite de refluxo
A dose habitual é de um comprimido por dia. Se a doença tornar a aparecer, o seu médicopode duplicar-lhe a dose, nos casos em que seja possível usar Pantoprazol Palmusil 40mg, toma uma vez por dia. Após a cura, pode reduzir a dose outra vez para umcomprimido de 20 mg por dia.

Adultos
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais em doentes que necessitem de tomar AINEscontinuamente.
A dose habitual é de um comprimido por dia.

Populações especiais de doentes
– Se sofre de problemas graves no fígado, não deve tomar mais do que um comprimido de
20 mg por dia.
– Crianças com idade inferior a 12 anos.
Estes comprimidos não estão recomendados para crianças com idade inferior a 12 anos.

Se tomar mais Pantoprazol Palmusil do que deveria
Informe de imediato o seu médico ou farmacêutico. Não existem sintomas conhecidos desobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Pantoprazol Palmusil
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tomea sua próxima dose normal, no dia seguinte, à hora habitual.

Se parar de tomar Pantoprazol Palmusil
Não pare de tomar estes comprimidos sem primeiro falar com o seu médico oufarmacêutico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possiveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestam em todas as pessoas.

A frequência dos efeitos secundários é classificada da seguinte forma:
– Muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
– Frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 100)
– Pouco frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)
– Raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000)
– Muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10 000)
– Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis).

Se apresentar alguns dos seguintes efeitos secundários, pare de tomar este medicamento einforme de imediato o seu médico, ou contacte as Urgências do hospital mais próximo:

– Reações alérgicas graves (frequência rara): inchaço da língua e/ou garganta, dificuldadeao engolir, comichão, dificuldade em respirar, inchaço alérgico da face (edema de
Quincke / angioedema), tonturas/vertigens graves com batimento cardíaco extremamenterápido e sudação intensa.

– Reações cutâneas graves (frequência desconhecida): empolamento da pele (formação debolhas) e rápida deterioração do seu estado geral de saúde, erosão (incluindo ligeirosangramento) dos olhos, nariz, boca/lábios ou órgãos genitais (Síndrome Stevens-
Johnson, Síndrome de Lyell, Eritema multiforme) e sensibilidade à luz.

– Outras reações graves (frequência desconhecida): amarelecimento da pele eesbranquiçamento dos olhos (lesões graves das células do fígado, icterícia), ou febre,erupção cutânea, e algumas vezes aumento dos rins com dor ao urinar e dor na zonainferior das costas (inflamação grave dos rins).

Se está a tomar Pantoprazol Palmusil há mais de 3 meses, é possível que os seus níveis demagnésio no sangue desçam. Como consequência, podem surgir sintomas como fadiga,contrações musculares involuntárias, desorientação, convulsões, tonturas e ritmo cardíacoacelerado. Se tiver algum destes sintomas informe o seu médico imediatamente. Os níveisbaixos de magnésio no sangue podem também conduzir à redução dos níveis de potássioou de cálcio no sangue. O seu médico poderá decidir pedir-lhe análises sanguíneasregulares para monitorizar os níveis de magnésio no sangue.

Outros efeitos secundários são:
– Efeitos secundários pouco frequentes (afetam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)
Dores de cabeça; tonturas; diarreia; sensação de mal-estar, vómitos; inchaço e libertaçãode gases com mais frequência; Prisão de ventre; boca seca; dor e desconforto abdominal;lesão (reação) na pele, exantema, erupção cutânea; comichão; sensação de fraqueza,exaustão ou geralmente indisposição; distúrbios do sono;
– Efeitos secundários raros (afetam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000)

Distúrbios da visão, como visão turva; comichão; dor nas articulações; dores musculares;alterações de peso; aumento da temperatura corporal; inchaço das extremidades (inchaçoperiférico); reações alérgicas; depressão; aumento do peito nos homens.
– Efeitos secundários muito raros (afetam menos de 1 utilizador em 10 000)
Desorientação.
– Efeitos secundários desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dadosdisponíveis)
Alucinações, confusão (especialmente em doentes com um historial destes sintomas);diminuição do nível de sódio no sangue.

Outros efeitos secundários identificados nos testes sanguíneos:
– Efeitos secundários pouco frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)aumento dos enzimas hepáticos
– Efeitos secundários raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000) aumento debilirrubina; aumento de gordura no sangue
– Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10 000) redução donúmero de plaquetas sanguíneas, que pode causar mais hemorragias (sangramentos) ouhematomas do que o normal; redução do número de glóbulos brancos, que pode levar ainfeções mais frequentes.

Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Pantoprazol Palmusil

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Pantoprazol Palmusil após o prazo de validade impresso na embalagem após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidasajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Pantoprazol Palmusil

– A substância ativa é o pantoprazol, sódico sesqui-hidratado.

– Os outros componentes são:
Núcleo:

Carbonato de sódio anidro, sílica coloidal hidratada, estearato de cálcio, manitol,sacarose, talco;
Revestimento: citrato de trietilo, dióxido de titânio (E171), dispersão a 30% docopolímero ácido metacrílico e acrilato de etilo (1:1), hipromelose 3 cps, macrogol 400,
óxido de ferro negro (E172), óxido de ferro vermelho (E172), talco;
Tinta de impressão Opacode black (S-1-17823):
Álcool isopropílico, butanol, hidróxido de amónio (28%), óxido de ferro negro (E172),propilenoglicol (E1520), verniz shellac (45% em etanol).

Qual o aspeto de Pantoprazol Palmusil 20 mg e conteúdo da embalagem

Cada comprimido gastrorresistente contém:
22,614 mg de pantoprazol, sódico sesqui-hidratado, equivalente a 20 mg de pantoprazol.

Os comprimidos gastrorresistentes são de cor avermelhada-preta, biconvexos, ovais, ecom ?P20? impresso numa das faces.

Pantoprazol Palmusil apresenta-se em embalagens blister de OPA/Alu/PVC-Alucontendo 14, 28 ou 56 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Lavineli Farmacêutica Lda.
Rua Torcato José Clavine, nº 9, 1º Dto.
Pragal
2800-710 Almada

Fabricante

PSI supply nv
Axxes Business Park ? Guldensporenpark 22 ? Block C, 9820 Merelbeke
Bélgica

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vitamina Vitamina B1

Pantoprazol Zotolap Pantoprazol bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Pantoprazol Zotolap e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Zotolap
3. Como tomar Pantoprazol Zotolap
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Pantoprazol Zotolap
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Pantoprazol Zotolap 20 mg Comprimidos gastrorresistentes

Pantoprazol

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento poiscontém informação importante para si.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Pantoprazol Zotolap e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Zotolap

3. Como tomar Pantoprazol Zotolap

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Pantoprazol Zotolap

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Pantoprazol Zotolap e para que é utilizado

Pantoprazol Zotolap é um ?inibidor da bomba de protões seletivo?, um medicamento quereduz a quantidade de ácido produzida no seu estômago. É utilizado para o tratamento dedoenças relacionadas com o ácido do estômago e intestino.

Pantoprazol Zotolap é utilizado para:

Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
– Tratamento de sintomas (ex: azia, regurgitação ácida, dor ao engolir) associados àdoença de refluxo gastroesofágico causada por refluxo de ácido a partir do estômago.

– Tratamento de manutenção de esofagite de refluxo (inflamação do esófagoacompanhada de regurgitação de ácido do estômago) e prevenção de suas recidivas.

Adultos
– Prevenção de úlceras gástricas e duodenais induzidas por medicamentos anti-
inflamatórios não esteróides (AINEs, por exemplo ibuprofeno), em doentes em risco comnecessidade de tratamento contínuo com AINEs.

2. O que precisa de saber antes de tomar Pantoprazol Zotolap

Não tome Pantoprazol Zotolap
– Se tem alergia (hipersensibilidade) ao pantoprazol ou a qualquer outro componentedeste medicamento (indicados na secção 6).
– Se tem alergia a medicamentos contendo outros inibidores da bomba de protões.

Advertências e precauções
– Se tiver problemas hepáticos graves. Informe o seu médico se tiver tido problemas como seu fígado. Ele irá controlar as suas enzimas hepáticas com maior frequência,particularmente se estiver a tomar Pantoprazol Zotolap como tratamento de manutenção.
Caso ocorra um aumento dos níveis das enzimas hepáticos o tratamento deve serinterrompido.

– Se tiver que tomar medicamentos denominados AINEs continuamente e receber
Pantoprazol Zotolap porque tem um risco aumentado de desenvolvimento decomplicações gástricas e intestinais. Qualquer risco aumentado será avaliado de acordocom os seus fatores de risco pessoais, como a idade (idade igual ou superior a 65 anos),história de úlceras gástricas e duodenais ou de hemorragia gástrica e intestinal.

– Se tiver reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a redução de vitamina B12e receber tratamento prolongado com pantoprazol. Tal como com todos os agentes deredução de ácido, pantoprazol pode originar uma redução da absorção de vitamina B12.

– Se está a tomar um medicamento contendo atazanavir (para o tratamento da infeçãopelo VIH) simultaneamente a pantoprazol, consulte o seu médico para umaconselhamento específico.

Informe de imediato o seu médico, se constatar algum dos seguintes sintomas:
– Perda de peso involuntária
– Vómitos repetidos
– Dificuldade em engolir
– Vómitos com sangue
– Ar pálido e sensação de fraqueza (anemia)
– Sangue nas fezes
– Diarreia grave e/ou persistente, uma vez que o Pantoprazol Zotolap 20 mg estáassociado a um pequeno aumento da diarreia infeciosa

O seu médico pode decidir que talvez necessite de realizar alguns exames para excluir apossibilidade de doença maligna, porque o pantoprazol também alivia os sintomas decancro, e pode atrasar o seu diagnóstico. Se os sintomas persistirem apesar do tratamento,devem ser consideradas investigações adicionais.

Se tomar Pantoprazol Zotolap em tratamento prolongado (superior a 1 ano), o seu médicoirá provavelmente mantê-lo sob vigilância regular. Deve comunicar quaisquer sintomas ecircunstâncias novas e excecionais quando visitar o seu médico.

A toma de inibidores da bomba de protões como Pantoprazol Zotolap, especialmentedurante um período de tempo superior a um ano, pode aumentar ligeiramente o seu riscode fraturas da anca, punho e coluna vertebral. Informe o seu médico se tiver osteoporoseou se estiver a tomar corticosteroides (os quais podem aumentar o risco de osteoporose).

Outros medicamentos e Pantoprazol Zotolap
Pantoprazol Zotolap pode influenciar a eficácia de outros medicamentos. Assim, informeo seu médico se estiver a tomar:
– Medicamentos como o cetoconazol, itraconazol ou posaconazol (utilizados notratamento de infeções fúngicas) ou erlotinib (utilizado em certos tipos de cancro),porque o Pantoprazol Zotolap pode suspender a ação destes e de outros medicamentos ouimpedir que estes atuem adequadamente.

– Varfarina e fenprocoumon, que afetam a espessura do sangue. Pode necessitar deanálises ao sangue adicionais.

– Atazanavir (utilizado para o tratamento da infeção pelo VIH).

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentementeoutros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Gravidez, amamentação e fertilidade
Não existem dados adequados sobre o uso de pantoprazol em mulheres grávidas. Foicomunicado que pantoprazol é excretado leite humano. Se estiver grávida, ou pensa quepode estar grávida, ou se estiver a amamentar, deve usar este medicamento apenas se oseu médico considerar que os benefícios são para si são superiores aos potenciais riscospara o feto ou para o seu bebé.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não conduza nem utilize quaisquer ferramentas ou máquinas se sentir efeitos secundárioscomo tonturas/vertigens ou visão afetada.

Pantoprazol Zotolap contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico que temintolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Pantoprazol Zotolap contém menos do que 1 mmol de sódio por comprimido, ou seja, épraticamente ?isento de sódio?.

3. Como tomar Pantoprazol Zotolap

Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Quando e como deve tomar Pantoprazol Zotolap

Tome 1 horas antes da refeição, sem mastigar ou partir, e engula o comprimido inteirocom um pouco de água.

Salvo outra indicação do médico, a dose habitual é:

Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos

Tratamento de sintomas (ex: azia, regurgitação ácida, dor ao engolir) associados à doençade refluxo gastroesofágico
A dose habitual é de um comprimido por dia. Esta dose geralmente origina alívio em 2-4semanas, ou no máximo após mais 4 semanas adicionais. O seu médico deve informá-lodurante quanto tempo deve continuar a tomar o medicamento. Posteriormente, qualquersintoma recorrente pode ser controlado através da toma de 1 comprimido por dia,conforme necessário.

Tratamento de manutenção e prevenção das recidivas da esofagite de refluxo
A dose habitual é de um comprimido por dia. Se a doença tornar a aparecer, o seu médicopode duplicar-lhe a dose, nos casos em que seja possível usar Pantoprazol Zotolap 40 mg,toma uma vez por dia. Após a cura, pode reduzir a dose outra vez para um comprimidode 20 mg por dia.

Adultos
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais em doentes que necessitem de tomar AINEscontinuamente.
A dose habitual é de um comprimido por dia.

Populações especiais de doentes
– Se sofre de problemas graves no fígado, não deve tomar mais do que um comprimido de
20 mg por dia.
– Crianças com idade inferior a 12 anos.
Estes comprimidos não estão recomendados para crianças com idade inferior a 12 anos.

Se tomar mais Pantoprazol Zotolap do que deveria
Informe de imediato o seu médico ou farmacêutico. Não existem sintomas conhecidos desobredosagem.

Caso se tenha esquecido de tomar Pantoprazol Zotolap
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tomea sua próxima dose normal, no dia seguinte, à hora habitual.

Se parar de tomar Pantoprazol Zotolap
Não pare de tomar estes comprimidos sem primeiro falar com o seu médico oufarmacêutico.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médicoou farmacêutico.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,embora estes não se manifestam em todas as pessoas.

A frequência dos efeitos secundários é classificada da seguinte forma:
– Muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
– Frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 100)
– Pouco frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)
– Raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000)
– Muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10 000)
– Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis).

Se apresentar alguns dos seguintes efeitos secundários, pare de tomar este medicamento einforme de imediato o seu médico, ou contacte as Urgências do hospital mais próximo:

– Reações alérgicas graves (frequência rara): inchaço da língua e/ou garganta, dificuldadeao engolir, comichão, dificuldade em respirar, inchaço alérgico da face (edema de
Quincke / angioedema), tonturas/vertigens graves com batimento cardíaco extremamenterápido e sudação intensa.

– Reações cutâneas graves (frequência desconhecida): empolamento da pele (formação debolhas) e rápida deterioração do seu estado geral de saúde, erosão (incluindo ligeirosangramento) dos olhos, nariz, boca/lábios ou órgãos genitais (Síndrome Stevens-
Johnson, Síndrome de Lyell, Eritema multiforme) e sensibilidade à luz.

– Outras reações graves (frequência desconhecida): amarelecimento da pele eesbranquiçamento dos olhos (lesões graves das células do fígado, icterícia), ou febre,erupção cutânea, e algumas vezes aumento dos rins com dor ao urinar e dor na zonainferior das costas (inflamação grave dos rins).

Se está a tomar Pantoprazol Zotolap há mais de 3 meses, é possível que os seus níveis demagnésio no sangue desçam. Como consequência, podem surgir sintomas como fadiga,contrações musculares involuntárias, desorientação, convulsões, tonturas e ritmo cardíacoacelerado. Se tiver algum destes sintomas informe o seu médico imediatamente. Os níveisbaixos de magnésio no sangue podem também conduzir à redução dos níveis de potássioou de cálcio no sangue. O seu médico poderá decidir pedir-lhe análises sanguíneasregulares para monitorizar os níveis de magnésio no sangue.

Outros efeitos secundários são:
– Efeitos secundários pouco frequentes (afetam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)
Dores de cabeça; tonturas; diarreia; sensação de mal-estar, vómitos; inchaço e libertaçãode gases com mais frequência; Prisão de ventre; boca seca; dor e desconforto abdominal;lesão (reação) na pele, exantema, erupção cutânea; comichão; sensação de fraqueza,exaustão ou geralmente indisposição; distúrbios do sono;
– Efeitos secundários raros (afetam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000)

Distúrbios da visão, como visão turva; comichão; dor nas articulações; dores musculares;alterações de peso; aumento da temperatura corporal; inchaço das extremidades (inchaçoperiférico); reações alérgicas; depressão; aumento do peito nos homens.
– Efeitos secundários muito raros (afetam menos de 1 utilizador em 10 000)
Desorientação.
– Efeitos secundários desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dadosdisponíveis)
Alucinações, confusão (especialmente em doentes com um historial destes sintomas);diminuição do nível de sódio no sangue.

Outros efeitos secundários identificados nos testes sanguíneos:
– Efeitos secundários pouco frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000)aumento dos enzimas hepáticos
– Efeitos secundários raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 10 000) aumento debilirrubina; aumento de gordura no sangue
– Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10 000) redução donúmero de plaquetas sanguíneas, que pode causar mais hemorragias (sangramentos) ouhematomas do que o normal; redução do número de glóbulos brancos, que pode levar ainfeções mais frequentes.

Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Pantoprazol Zotolap

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize Pantoprazol Zotolap após o prazo de validade impresso na embalagem após
VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidasajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Pantoprazol Zotolap

– A substância ativa é o pantoprazol, sódico sesqui-hidratado.

– Os outros componentes são:
Núcleo:

Carbonato de sódio anidro, sílica coloidal hidratada, estearato de cálcio, manitol,sacarose, talco;
Revestimento: citrato de trietilo, dióxido de titânio (E171), dispersão a 30% docopolímero ácido metacrílico e acrilato de etilo (1:1), hipromelose 3 cps, macrogol 400,
óxido de ferro negro (E172), óxido de ferro vermelho (E172), talco;
Tinta de impressão Opacode black (S-1-17823):
Álcool isopropílico, butanol, hidróxido de amónio (28%), óxido de ferro negro (E172),propilenoglicol (E1520), verniz shellac (45% em etanol).

Qual o aspeto de Pantoprazol Zotolap 20 mg e conteúdo da embalagem

Cada comprimido gastrorresistente contém:
22,614 mg de pantoprazol, sódico sesqui-hidratado, equivalente a 20 mg de pantoprazol.

Os comprimidos gastrorresistentes são de cor avermelhada-preta, biconvexos, ovais, ecom ?P20? impresso numa das faces.

Pantoprazol Zotolap apresenta-se em embalagens blister de OPA/Alu/PVC-Alu contendo
14, 28 ou 56 cápsulas.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Lavineli Farmacêutica Lda.
Rua Torcato José Clavine, nº 9, 1º Dto.
Pragal
2800-710 Almada

Fabricante

PSI supply nv
Axxes Business Park ? Guldensporenpark 22 ? Block C, 9820 Merelbeke
Bélgica

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Categorias
Anticolinérgico Relaxantes musculares

Rivastigmina Bravet Rivastigmina bula do medicamento

O que contém este folheto:
1. O que é Rivastigmina Bravet e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Rivastigmina Bravet
3. Como tomar Rivastigmina Bravet
4. Efeitos secundários possíveis
5. Como conservar Rivastigmina Bravet
6. Conteúdo da embalagem e outras informações


Folheto Informativo: Informação para o utilizador

Rivastigmina Bravet 1,5 mg cápsulas
Rivastigmina Bravet 3,0 mg cápsulas
Rivastigmina Bravet 4,5 mg cápsulas
Rivastigmina Bravet 6,0 mg cápsulas
Rivastigmina

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, poiscontém informação importante para si.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamentopode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários nãoindicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que contém este folheto:

1. O que é Rivastigmina Bravet e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de tomar Rivastigmina Bravet

3. Como tomar Rivastigmina Bravet

4. Efeitos secundários possíveis

5. Como conservar Rivastigmina Bravet

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

1. O que é Rivastigmina Bravet e para que é utilizado

Rivastigmina Bravet pertence a uma classe de substâncias designada inibidores dacolinesterase.

Rivastigmina Bravet utiliza-se para o tratamento de perturbações da memória em doentescom doença de Alzheimer.

Rivastigmina Bravet utiliza-se para o tratamento da demência em doentes com doença de
Parkinson.

2. O que precisa de saber antes de tomar Rivastigmina Bravet

Antes de tomar Rivastigmina Bravet é importante que leia a secção seguinte e queesclareça quaisquer dúvidas que possa ter com o seu médico.

Não tome Rivastigmina Bravet:
– se tem alergia à rivastigmina ou a qualquer outro componente deste medicamento
(indicados na secção 6).

– se tem problemas hepáticos graves.

Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Rivastigmina Bravet.
Tome especial cuidado com Rivastigmina Bravet:
– se tem, ou se alguma vez teve, alteração da função renal ou do fígado, ritmo cardíacoirregular, uma úlcera de estômago ativa, asma ou doença respiratória grave, dificuldadesem urinar ou convulsões (ataques ou tremores).
– Se não tomou Rivastigmina Bravet durante vários dias, não tome a próxima dose até terconsultado o seu médico.
– Se sofrer reações gastrointestinais como náuseas (enjoos) e vómitos.
– Se tiver um peso corporal baixo.
– Se sofrer de tremores.
Se alguma destas situações se aplicar a si, o seu médico poderá necessitar de oacompanhar mais rigorosamente enquanto está a tomar este medicamento.

A utilização de Rivastigmina Bravet em crianças e adolescentes (idade inferior a 18 anos)não é recomendada.

Outros medicamentos e Rivastigmina Bravet
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ouse vier a tomar outros medicamentos.

Em caso de ter de ser submetido a cirurgia enquanto estiver a tomar Rivastigmina Bravet,deve informar o seu médico antes de lhe serem administrados anestésicos, pois
Rivastigmina Bravet poderá potenciar os efeitos de alguns relaxantes musculares durantea anestesia.

Rivastigmina Bravet não deverá ser administrado ao mesmo tempo que outrosmedicamentos com efeitos semelhantes aos de Rivastigmina Bravet. Rivastigmina Bravetpoderá interferir com medicamentos anticolinérgicos (medicamentos utilizados para oalívio de cãibras ou espasmos do estômago, para tratar a doença de Parkinson ou paraprevenção do enjoo em viagem).

Gravidez e amamentação
É preferível evitar tomar Rivastigmina Bravet durante a gravidez, a menos que sejaclaramente necessário.
Informe o seu médico se engravidar durante o tratamento. As mulheres que estejam atomar Rivastigmina Bravet não devem amamentar. Consulte o seu médico oufarmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas
A sua doença pode prejudicar a sua capacidade de conduzir ou utilizar maquinaria e nãodeve realizar essas atividades a não ser que o seu médico lhe diga que é seguro fazê-lo.
Rivastigmina Bravet pode causar tonturas e sonolência, principalmente no início do

tratamento ou quando se aumenta a dose. Se sentir estes efeitos, não deverá conduzir nemutilizar máquinas.

3. Como tomar Rivastigmina Bravet

Tome Rivastigmina Bravet exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seumédico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Engula as cápsulas inteiras com uma bebida, sem as abrir ou esmagar.

Deve tomar Rivastigmina Bravet duas vezes por dia com a comida (de manhã e à noite).

O seu médico irá dizer-lhe qual a dosagem de Rivastigmina Bravet a tomar, começandocom uma dose baixa e aumentando-a gradualmente, dependendo da forma como respondeao tratamento. A dose mais elevada que deverá ser tomada é de 6,0 mg duas vezes pordia. Se não tiver tomado Rivastigmina Bravet durante vários dias, não tome a próximadose até ter consultado o seu médico.

Para beneficiar do seu medicamento, deverá tomá-lo todos os dias.

Informe quem estiver a cuidar de si de que está a tomar Rivastigmina Bravet.

Este medicamento só deverá ser receitado por um especialista e o seu médico deveráverificar regularmente se está a ter o efeito desejado. O seu médico irá controlar o seupeso enquanto estiver a tomar este medicamento.

Se tomar mais Rivastigmina Bravet do que deveria
Informe o seu médico se verificar que acidentalmente tomou mais Rivastigmina Bravetdo que lhe foi receitado. Pode necessitar de assistência médica. Algumas pessoas quetomaram acidentalmente uma quantidade excessiva de Rivastigmina Bravet tiveramnáuseas, vómitos, diarreia, pressão arterial elevada e alucinações. Podem também ocorrerritmo cardíaco lento e desmaio.

Caso se tenha esquecido de tomar Rivastigmina Bravet
Se verificar que se esqueceu de tomar a sua dose de Rivastigmina Bravet, aguarde e tomea próxima dose à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma doseque se esqueceu de tomar.

4. Efeitos secundários possíveis

Como todos os medicamentos, Rivastigmina Bravet pode causar efeitos secundários, noentanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Poderá ter uma maior tendência para sofrer efeitos secundários quando inicia a toma doseu medicamento ou aumenta para uma dose superior. Os efeitos secundários irãoprovavelmente desaparecer de um modo gradual, assim que o seu organismo se habituarao medicamento.

A frequência de efeitos secundários possíveis indicada em seguida é definida utilizando aseguinte convenção:
Muito frequentes:
afeta mais de 1 utilizador em 10
Frequentes:
afeta 1 a 10 utilizadores em 100
Pouco frequentes:
afeta 1 a 10 utilizadores em 1000
Raros:

afeta 1 a 10 utilizadores em 10000
Muito raros:
afeta menos de 1 utilizador em 10000
Desconhecida:
não é possível estimar a frequência a partir dos dados disponíveis

Efeitos secundários muito frequentes: tonturas, náuseas (enjoos), vómitos, diarreia eperda de apetite.

Efeitos secundários frequentes: azia, dores de estômago, dor de cabeça, agitação,confusão, fraqueza, fadiga, transpiração, uma sensação geral de mal-estar, perda de pesoe tremores.

Efeitos secundários pouco frequentes: os doentes queixaram-se de depressão, dificuldadeem dormir, alterações da função hepática, desmaio ou quedas acidentais.

Efeitos secundários raros: os doentes sofreram dor no peito, crises epiléticas (ataques ouconvulsões), erupções cutâneas, comichão, úlceras gástricas e intestinais.

Efeitos secundários muito raros: os doentes sofreram de hemorragia gastrointestinal
(sangue nas fezes ou ao vomitar), infeções do trato urinário, inflamação do pâncreas (dorforte na parte superior do estômago, frequentemente acompanhada de náuseas e vómitos),problemas com o ritmo cardíaco (ritmo cardíaco rápido ou lento), pressão arterialelevada, alucinações, agravamento da doença de Parkinson ou desenvolvimento desintomas semelhantes (rigidez muscular, dificuldade em efetuar movimentos).

Efeitos secundários de frequência desconhecida: vómitos graves que podem levar a ruturado esófago (o tubo que liga a boca ao estômago).

Os doentes com demência associada à doença de Parkinson sofrem alguns efeitossecundários mais frequentemente e também alguns efeitos secundários adicionais:tremores (muito frequentes), dificuldade em dormir, ansiedade, agitação, agravamento dadoença de Parkinson ou desenvolvimento de sintomas semelhantes (rigidez muscular,dificuldade em efetuar movimentos), movimentos muito lentos ou involuntários, ritmocardíaco lento, produção excessiva de saliva e desidratação (frequentes), ritmo cardíacoirregular e fraco controlo dos movimentos (pouco frequentes).

Efeitos secundários adicionais que foram notificados com sistemas transdérmicos derivastigmina: confusão grave, ansiedade, febre (frequentes).

Caso esses sintomas ocorram, contacte o seu médico pois poderá necessitar de assistênciamédica.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detetar algum efeito secundário nãomencionado neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

5. Como conservar Rivastigmina Bravet

Manter fora da vista e do alcance das crianças.

O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na caixa de cartão ou noblister. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte aoseu farmacêutico como deitar fora os medicamentos de que já não utiliza. Estas medidasajudarão a proteger o ambiente.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações

Qual a composição de Rivastigmina Bravet

-A substância ativa é hidrogenotartarato de rivastigmina. Cada cápsula de Rivastigmina
Bravet 1,5 mg contém 1,5 mg de rivastigmina. Cada cápsula de Rivastigmina Bravet 3mg contém 3 mg de rivastigmina. Cada cápsula de Rivastigmina Bravet 4,5 mg contém
4,5 mg de rivastigmina. Cada cápsula de Rivastigmina Bravet 6 mg contém 6 mg derivastigmina.
-Os outros componentes são:
Conteúdo da cápsula: estearato de magnésio, sílica coloidal anidra, hipromelose, celulosemicrocristalina.
Invólucro da cápsula: dióxido de titânio (E171), óxido de ferro amarelo (E172),laurilsulfato de sódio, água purificada, gelatina, óxido de ferro vermelho (E172)
(exclusivamente para Rivastigmina Bravet 3 mg, 4,5 mg e 6 mg).

Qual o aspeto de Rivastigmina Bravet e conteúdo da embalagem

Cápsulas, de tamanho 2 de Rivastigmina Bravet 1,5 mg que contêm pó esbranquiçado aligeiramente amarelo, possuem uma tampa amarela opaca e corpo amarelo opaco.

Cápsulas, de tamanho 2, de Rivastigmina Bravet 3 mg, que contêm pó esbranquiçado aligeiramente amarelo, possuem um tampa cor de laranja opaca e um corpo cor de laranjaopaco.

Cápsulas, de tamanho 2, de Rivastigmina Bravet 4,5 mg, que contêm pó esbranquiçado aligeiramente amarelo, possuem um tampa vermelha opaca e um corpo vermelho opaco.

Cápsulas, de tamanho 2, de Rivastigmina Bravet 6 mg, que contêm pó esbranquiçado aligeiramente amarelo, possuem um tampa vermelha opaca e um corpo cor de laranjaopaco.

As cápsulas estão acondicionadas em embalagens de blister transparente PVC/PVdC – Alu que contêm 28 e 56 cápsulas.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Green Avet ? Produtos Farmacêuticos, Lda.
Av. dos Bombeiros Voluntários, 146
2765-201 Estoril
Portugal

Fabricantes:

HBM Parma s.r.o
Sklabinska 30
03680 Martin
Eslováquia

Merckle GmbH
Ludwig Merckle Straße 3
Blaubeuren
Alemanha

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